Berle, A. A.; Means, G. C. (1984). A moderna sociedade anônima e a propriedade privada. São Paulo: Abril Cultural.
Blair, M. M. (1995). Ownership and control: rethinking corporate governance for the twenty-first century. Washington, DC: The Bookings Institutions.
Boot, A. W. A.; Gopalan, R.; Thakor, A. V. (2006, abril). The entrepreneur’s choice between private and public ownership. The Journal of Finance, 61(2), 803-836.
Boot, A. W. A.; Gopalan, R.; Thakor, A. V. (2008). Market liquidity, investor participation, and managerial autonomy: why do firms go private? The Journal of Finance, 63(4), 2013-2059.
Bortolon, P. M. (2013). Por que as empresas brasileiras adotam estruturas piramidais de controle. Base: Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 10, 2-18. Burghof, H. P.; Schilling, D. (2003). Going private als corporate governance transaktion. Betr Forsch Prax, BFuP, v. 5, p. 117-136.
DeAngelo, H.; DeAngelo, L.; Rice, E. M. (1984). Going private: minority freezeouts and stockholder wealth. Journal of Law and Economics, v. 27, 367-401.
De Carvalho, A. G. (2002). Desenvolvimento financeiro e crescimento econômico. Revista Econômica do Nordeste, 33(4), 694-715.
Eid Junior, W.; Horng, W. J. (2005). A saída: uma análise da delistagem na BOVESPA. Recuperado de http://www.williameid.com.br/pdf/deslistagem_bovespa.pdf.
Hart, O. (1995). Corporate governance: some theory and implications. The Economic Journal, 105(430), 678-689.
Jensen, M. (1986). Agency costs and free cash flow, corporate finance and take-overs. American Economics Review, 76(2), 323-329.
Jensen, M.; Meckling, W. (1976). Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3(4), 305-360.
Jordan, B. D.; Liu, M. H.; Wu, Q. (2014). Corporate payout policy in dual-class firms. Journal of Corporate Finance, v. 26, p. 1-19. Recuperado de 10.1016/j.jcorpfin.2014.02.004.
Khan, H. U. R.; Vilanova, L.; Hassairi, S. A. (2011). Effects of private equity investment on the decisions of European companies to go private: an empirical study. International Journal of Management, 28(2), 493-508.
Lawrence, E. C. (1986). A comparative analysis of public firms going private. Review of Business and Economic Research, 21(2), 1-17.
Leal, R. P. C.; Silva, A. L. C.; Valadares, S. M. (2002). Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto. Revista de Administração Contemporânea, 6(1), 7-18. Marçal, R. (2006). Ebtida: qual o real valor dessa métrica. Relações com Investidores, v. 96, p. 6-10.
Masulis, R. W, Pham, P. K.; Zein, J. (2011). Family business groups around the world: financing advantages, control motivations, and organizational choices. Review of Financial Studies, 24(11), 3556-3600.
Michelsen, M.; Klein, C. (2011). “Privacy please!”: the public to private decision in Germany. Review of Managerial Science, 5(1), 49-85.
Miller, D. A.; Frankenthaler, M. J. (2003). Securities registration: delisting/deregistration of securities under the Securities Exchange Act of 1934. Insights, 17(10), 7-12.
Moreira, L. F. (2000). A recompra de ações na BOVESPA. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Nóbrega, M.; Loyola, G.; Guedes Filho, E. M.; Pasqual, D. (2000). O mercado de capitais: sua importância para o desenvolvimento e os entraves com que se defronta o Brasil (Estudos para o Desenvolvimento do Mercado de Capitais da BOVESPA). São Paulo: BMF&Bovespa.
Olper, T.; Titman, S. (1993). The determinants of leverage buyout activity: free cash flow vs financial distress costs. Journal of Finance, v. 48, p. 1985-1999.
Pagano, M.; Panetta, F.; Zingales, L. (1998, fevereiro). Why do companies go public?An empirical analysis. The Journal of Finance, 53(1), 27-64.
Salotti, B. M.; Yamamoto, M. M. (2005). Um estudo empírico sobre o Ebitda como representação do fluxo de caixa operacional: estudo em empresas brasileiras. In Anais do 5º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, São Paulo, SP.
Sinnet, W. M. (2002). Why private companies stay private. Financial Executive International, 18(7), 51-53.
Souza, J. A. S.; Costa, W. B.; Almeida, J. E. F.; Bortolon, P. M. (2013). Determinantes e consequências do fechamento de capital nas práticas de gerenciamento de resultados. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 1(1), 38-57. Tripodi, T.; Fellin, P.; Meyer, H. J. (1981). Análise da pesquisa social: diretrizes para o uso de pesquisa em serviço social e ciências sociais. 2 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Weir, C.; Laing, D.; Wright, M. (2005). Undervaluation, private information, agency costs and the decision to go private. Applied Financial Economics, 15(13), 947-961.
World Federation of Exchanges. (2014). Statistics. Recuperado de http://www.world-exchanges.org/statistics.
Zillmer, P. (2002). Public to private-transaktionen in Deutschland: eine empirische analyse öffentlicher Übernahmeangebote. Finanzbetr, v. 4, p. 490-495.