BARDIN, L. (1997). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
BEIS. (2010). Pronunciamento Técnico CPC 41. Recuperado em 21 dezembro, 2010, de http:// www.cpc.org.br/pdf/CPC_41.pdf.
BRASIL. (1976). Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Recuperado em 13 março, 2010, de http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ l6404compilada.htm. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁ-
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. (2010). Pronunciamentos Técnicos Contábeis 2009. Brasília: CFC.
COSTA, J. A. (2005). Contabilidade de Seguros: As Experiências no Brasil e no Mercosul em Comparação com as Normas Propostas pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg.
ERNSTBERGER, J., STICH, M., & VOGLER, O. (2008). Economic consequences of the German reforms on the enforcement of IFRS. Recuperado em 1 julho, 2012, de http://papers.ssrn.com/sol3/ papers.cfm?abstract_id=1321674.
ERNST & YOUNG & FIPECAFI. (2009). Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. São Paulo: Atlas.
ERNST & YOUNG TERCO & FIPECAFI. (2011). Análises sobre a Adoção Inicial do IFRS no Brasil. Recuperado em 1 julho, 2012, de http://www.ey. com/Publication/vwLUAssets/FIPECAFI_1_ ano_de_IFRS/$FILE/Fipecafi_Baixa.pdf.
GIL, Antônio Carlos. (2000). Técnicas de Pesquisa em Economia e Elaboração de Monografias. São Paulo: Atlas.
GRUDNITSKI, G., & AUBERT, F. (2008). The impact and importance of mandatory adoption of international financial reporting standards in Europe. Recuperado em 1 julho, 2012, de http://papers. ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_ id=1276338.
IASC FOUNDATION PUBLICATIONS DEPARTMENT. (2009). A Guide Through IFRS: including the full consolidated text of the Standards and Interpretations and accompanying documents issued by the International Accounting Standards Board as at 1 July 2009 with extensive cross-references and other annotations. London: IASC Foundation Publications Department.
INDEPENDENTES DO BRASIL. (2011). Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS): pronunciamentos oficiais emitidos até 1º de janeiro de 2011, volumes 1 e 2. São Paulo: Ibracon.
IUDÍCIBUS, S. de, MARTINS, E., GELBCKE, E. R., & SANTOS, A. dos. (2010). Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas.
LIMA, L. M. S. (2010). Entendendo e Aplicando as Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas.
MARTINS, G. de A., & THEÓPHILO, C. R. (2009). Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas, (2a Ed.). São Paulo: Atlas.
MCMANUS, K. J. (2009). IFRS – Implementação das Normas Internacionais de Contabilidade e da Lei nº 11.638 no Brasil – Aspectos Práticos e Contábeis Relevantes. São Paulo: Quartier Latin.
MIRANDA, V. L. (2008). Impactos da adoção das IFRSs (International Financial Reporting Standards) em indicadores econômicos-financeiros de bancos de alguns países da União Europeia. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, FEA/USP, São Paulo, SP, Brasil.
MORAIS, A. I., & CURTO, J. D. (2008). Accounting quality and the adoption of IASB Standards – Portuguese evidence. Revista Contabilidade & Finanças, USP, v. 19, n. 48, p. 103-111.NIYAMA, J. K. (2005). Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas.
SANTOS, J. J. dos. (2006). Manual de Contabilidade Internacional. São Paulo: Cenofisco.
SILVA, C. B. A., MADEIRA, G. J., & ASSIS, J. L. F. (2004, jan./jan.). Harmonização de Normas Contábeis: um estudo sobre as divergências entre Normas Contábeis Internacionais e seus reflexos na Contabilidade Brasileira. Revista Contemporânea de Contabilidade, Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 115-139.SOARES, J. da R. (2002). Normas e Práticas Contábeis: Uma perspectiva internacional de harmonização. Aplicação das normas internacionais de contabilidade na União Europeia e Suíça. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.