Acórdão nº 1078, de 01 de julho de 2004 (2004). Recuperado em 19 fevereiro, 2018, de http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc%5CRELAC%5C20051206%5CGERADO_TC–43154.pdf
Alonso, M. (1999). Custos no Serviço Público. Revista do Serviço Público, 1, 37-63. Bjørnenak, T. (2000). Understanding cost differences in the public sector: a cost drivers approach. Management Accounting Research, 11(2), 193-211.
Cardoso, R., Aquino, A., & Bitti, E. (2011). Reflexões para um framework da informação de custos do setor público brasileiro. Revista de Administração Pública, 45(5), 1565–586. Ching, H. Y., Silveira, H. F. R. da, & Freire, F. de S. (2011). Gestão de custos na administração pública: estudo de casos do governo da Bahia e do Banco Central do Brasil. Revista de Economia e Administração, 10(2), 262–284. Conselho Federal de Contabilidade. (2008). NBC T 16.2: Patrimônio e Sistemas Contábeis. Brasília: CFC.
Conselho Federal de Contabilidade. (2011). NBC T 16.11: Sistema de Informação de Custos do Setor Público. Brasília: CFC.
Decreto-Lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967 (1967). Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Recuperado em 24 julho, 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto–lei/Del0200.htm
Dimitrić, M., Kalamera-Alilović, D. A., & Duhovnik, M. (2016). Public cost and management accounting system implementation and performance: an integrative approach. International Journal of Public Policy, 12(3-6), 190-209.
Drehmer, A. F., & Raupp, F. M. (2016). Origem e teor da produção do conhecimento com base em teses e dissertações nacionais sobre custos no setor público. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, 21(69), 121–138. Ferrer, F., & Lima, C. (2007). Gestão pública eficiente: impactos econômicos de governos inovadores. Rio de Janeiro: Elsevier.
Giacomoni, J. (2002). Orçamento público. São Paulo: Atlas.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2014a). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2014b). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Notas Metodológicas. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Relatório de Gestão 2017. Rio de Janeiro: IBGE.
International Federation of Accountants. (2000). Perspectives on cost accounting for government. Study 12. New York: IFAC. 2000. Recuperado em 14 novembro, 2020, de https://www.ifac.org/system/files/publications/files/study-12-perspectives-on.pdf
Jesus, M. A. J. de, & Eirado, J. S. B. (2012). Relevance of accounting information to public sector accountability: a study of Brazilian federal public universities. Review Applied Management Studies, 10, 87-98.
Kappke, A. E., & Souza, A. R. Leal de. (2013). Sistema de Informações do Governo Federal (SIC): um estudo da realidade brasileira e um comparativo com o sistema adotado em Portugal. Revista Brasileira de Contabilidade, 202, 77–89.
Lei Complementar n. 101, de 4 de maio de 2000 (2000). Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Recuperado em 24 julho, 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm
Lei n. 10.180, de 6 de fevereiro de 2001 (2001). Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências. Recuperado em 24 julho, 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10180.htm
Lei n. 4.320, de 17 de março de 1964 (1964). Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Recuperado em 24 julho, 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm
Leone, G. S. G. (2008). Curso de contabilidade de custos: contém custeio ABC. São Paulo: Atlas.
Mauss, C. V., & Souza, M. A. de. (2008). Gestão de custos aplicados ao setor público. São Paulo: Atlas.
Miola, C. (2001). Custos na administração pública. Porto Alegre: Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul.
Monteiro, G. B., Ribeiro, J. C., & Ferreira, J. O. L. (2006). Custos na administração pública: abordagem de inclusão social. Anais do Congresso Brasileiro de Custos, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 13.
Portaria Interministerial n. 945, de 26 de outubro de 2005 (2005). Constitui Comissão para elaborar estudos e propor diretrizes, métodos e procedimentos, para subsidiar a implantação do sistema de custos na Administração Pública Federal. Recuperado em 10 agosto, 2017, de https://conlegis.planejamento.gov.br/conlegis/legislacao/atoNormativoDetalhesPub.htm?id=1467
Portaria nº 157, de 09 de março de 2011 (2011). Dispõe sobre a criação do Sistema de Custos do Governo Federal. Recuperado em 15 abril, 2018, de http://www.fazenda.gov.br/pmimf/frentes–de–atuacao/custos/download–de-arquivos/portstn_157_09mar2011.pdf
Reis, L. G., Ribeiro, P. A., & Slomski, V. (2005). Custos no setor público: uma proposta de implementação de sistema de custeio. Anais do Congresso Brasileiro de Custos, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 9.
Rezende, F., Cunha, A., & Bevilacqua, R. (2010). Informações de custos e qualidade do gasto público: lições da experiência internacional. Revista de Administração Pública, 44(4), 959–992. Rezende, F., Cunha, A., & Cardoso, R. L. (2010). Custos no setor público. Revista de Administração Pública, 44(4), 789–790. Santos, C. B., & Almeida, K. K. N. (2012). Análise introdutória das mudanças provocadas na contabilidade pública pelas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público. Reunir: Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade, 2(1) , 21-38. Secretaria do Tesouro Nacional. (2018). Manual SIAFI. Recuperado em 7 abril, 2018, de http://manualsiafi.tesouro.fazenda.gov.br/pdf/020000/021000/021002.
Vaz, B. O. E., & Barreira, T. C. (2016). Nota Técnica – Metodologia de Retropolação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua de 1992 a 2012. Rio de Janeiro: FGV IBRE.