Analysis of Controllership’s Sociopolitical and Cognitive Legitimacy in Brazil Other Languages

ID:
8070
Abstract:
In different parts of the world, efforts have been made to find legitimacy and identity for controllership. In this context, the following research question emerges: What is the identity of controllership in Brazil? To answer this question, this research is based on studies of legitimacy and aims to identify and analyze the sociopolitical (Zimmerman & Zeitz, 2002; Aldrich, 1999) and cognitive legitimacy (Scott, 2001; Zimmerman & Zeitz, 2002) of controllership in Brazil. To achieve the proposed goal for sociopolitical legitimacy, we examine documents, rules, and resolutions of official and professional representative bodies. To analyze cognitive legitimacy, we investigate publications in major accounting journals, materials presented conferences and seminars, descriptions of courses on controllership, books, and manuals. The results show that controllership in Brazil has sociopolitical legitimacy. It has its own bodies and rules, but it must improve its organization and development levels, as has occurred in the United States and Germany. Cognitive legitimacy increases in books and manuals, and courses on controllership are present in most accounting programs. There are opportunities for improvement, mainly for journal publications.
ABNT Citation:
LUNKES, R. J.; SCHNORRENBERGER, D.; SOUZA, C. M.; ROSA, F. S. Análise da legitimidade sociopolítica e cognitiva da controladoria no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças, v. 23, n. 59, p. 89-101, 2012.
APA Citation:
Lunkes, R. J., Schnorrenberger, D., Souza, C. M., & Rosa, F. S. (2012). Análise da legitimidade sociopolítica e cognitiva da controladoria no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças, 23(59), 89-101.
Permalink:
https://www.spell.org.br/documentos/ver/8070/analysis-of-controllership---s-sociopolitical-and-cognitive-legitimacy-in-brazil/i/en
Document type:
Artigo
Language:
Português
References:
(1983). Conselho Federal de Contabilidade. Recuperado em 11 novembro, 2011, de: http://www. cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=3298>. Resolução CNE/CES 6, de 25 de setembro de 2009.

(2004). Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. Resoluções, Portal CNE. Recuperado em 10 novembro, 2011, de http://portal.mec.gov.br/cne/index.php?option=content&task=view& id=146&Itemid=206#20 04.

(2009). Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Resoluções, Portal CNE. Recuperado em 10 novembro, 2011, de http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rces006_09.pdf. Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004.

Ahrens, T. (1996). Styles of accountability. Accounting, Organizations and Society. 21 (1), 139-173.

Ahrens, T. (1997a). Talking accounting: an ethnography of management knowledge in British and German brewers, Accounting. Organizations and Society. 22 (2), 617-637.

Ahrens, T. (1997b). Strategic interventions of management accountants: everyday practice of British and German brewers. European Accounting Review. 6 (4), 557-588.

Ahrens, T., & Chapman, C. S. (2000). Occupational identity of management accountants in Britain and Germany. European Accounting Review. 9 (1), 477-498.

Aldrich, H. (1999). Organizations evolving. Thousand Oaks, CA: Sage

Almeida, L. B., Parisi, C., & Pereira, C. A. (2001). Controladoria. In Catelli, A. (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica –

Anthony, R. N., & Govindarajan, V. (2002). Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas.

Barreto, M.G.P. (2008). Controladoria na gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva.

Becher, T. (1989). Academic tribes and territories. Intellectual enquiry and the cultures of disciplines. Buckingham and Bristol: SRHE and Open University Press.

Benbasat, I., & Zmud, R. (2003).The identity crisis within the IS discipline: defining and communicating the discipline’s core properties. MIS Quarterly. 27 (2), 183-194.

Beuren, I. M., Sclindewin, A. C., & Pasqual, D. L. (2007). Abordagem da controladoria em trabalhos publicados no EnANPAD e no Congresso

Borinelli, M. L. (2006). Estrutura básica conceitual de controladoria: sistematização à luz da teoria e da prática. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Departamento de Contabilidade e Atuária, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Brausemann, R. (1980). Handbuch controlling: methoden und techniken. 2. Auflage,

Calijuri, M. S. C., Santos, N. M. B. F., & Santos, R. F. (2005). Perfil do Controller no contexto organizacional atual brasileiro. XII Congresso Brasileiro de Custos, Brasil. Recuperado em 06 julho, 2011, de http:// www.abcustos.org.br/texto/viewpublic?ID_TEXTO=610.

Catelli, A. et al. (1999). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. São Paulo: Atlas.

Chandler, A. (1962). Strategy and structure: chapters in the history of the industrial enterprise. Cambridge, MA: MIT Press.

Cohen, J. B., & Robbins, S. M. (1966). The financial manager – basic aspects of financial administration. New York: Evanston & London. Conselho Federal de Administração. (2011). Recuperado em 9 outubro, 2011, de http://www2.cfa.org.br/.

Conselho Federal de Economia. (2011). Recuperado em 11 novembro, 2011, de http://www.cofecon.org.br/dmdocuments/2.3.1.pdf. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. CNPq. (2011). Recuperado em 13 novembro, 2011, de http://dgp.cnpq.br/ buscagrupo/.

Controladoria avançada. São Paulo: Cengage Learning. Parecer n. 67/2003. (2003).

Cornachione Júnior, E. B. (2004). Tecnologia da educação e cursos de Ciências Contábeis: modelos colaborativos virtuais. 383 p. Tese de livre docência, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Coronado, O. (2001). Controladoria no atacado e varejo. São Paulo: Atlas.

Crow, W. B. (1927). Abnormal forms of Gonium. Ann. and Mag. Nat. Hist. Series. 9 (19), 596-601.

Daniel, M. M., Dal Vesco, D. G., & Tarifa, M. R. (2006). Estudo do perfil, conhecimento, papel e atuação do controller nas cooperativas agropecuárias do Estado do Paraná. Florianópolis: ABC, Congresso Brasileiro de Custos.

Drori, I., Honig, B., & Sheaffer, Z. (2009). The life-cycle of an internet firm: Scripts, legitimacy and identity. Entrepreneurship Theory and Practice. 33, 715-738.

Fachini, G. J., Beuren, I. M., & Nascimento, S. (2009). Evidências de isomorfismo nas funções da controladoria das empresas familiares têxteis de Santa Catarina. XVI Congresso Internacional de Custos – Fortaleza: ABC. Recuperado em 05 setembro, 2011, de http://www. abcustos.org.br/texto/viewpublic?ID_TEXTO=2856.

FEI. Financial Executives Institute. (1962). New York: FEI.

Figueiredo, S., Caggiano, P. C. (1997). Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas.

Garcia, A. S. (2010). Introdução à Controladoria: instrumentos básicos de controle de gestão das empresas. São Paulo: Atlas.

GECON. (2a. ed.). São Paulo: Atlas. Andrade, M. M. (2002). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas.

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5. ed.). São Paulo: Atlas.

Giongo, J., & Nascimento, A. M. (2005). O envolvimento da controladoria no processo de gestão: um estudo em indústrias do Estado do Rio Grande do Sul. XII Congresso Brasileiro de Custos. Florianópolis: ABC. Recuperado em 19 outubro, 2011, de http://www.abcustos.org.br/ texto/viewpublic?ID_TEXTO=376.

Guah, M. W., & Fink, K. (2009). Investigating legitimacy and identity for healthcare. Proceedings of the AMCIS, 2009, Information Systems Research.

Hahn, D., & Hungenberg, H. (2001). Puk-wertorientierte controlling konzepte.

Hoffjan, A., & Wömpener, A. (2006). Comparative analysis of strategic management accounting in German and English-Language general management accounting textbooks. Schmalenbach Business Review. 58 (7), 234-258.

Horvàth, P. (2006). Controlling. (10. ed.). München: Verlag Vahlen.

Hunt, C. S., & Aldrich, H. E. (1996). Why even Rodney Dangerfield has a home page: legitimizing the world wide web as a medium for commercial endeavors. Cincinnati: Academy of Management, Academy of Management Annual Meeting

Jackson, J. H. (1949). The comptroller: his function and organization. Cambridge: Mass.

Jenkins, R. (2004). Social identity. London: Routledge.

Jones, C., & Luther, R. (2005). Anticipating the impact of IFRS on the management of German manufacturing companies: some observations from a British perspective. Accounting in Europe. 2 (1), 165-193.

Jones, T. C., & Luther, R. (2006). Globalization and management accounting in Germany’. Working Paper, Bristol Centre for Management Accounting Research, UWE/Bristol University.

Kanitz, S. C. (1976). Controladoria: teoria e estudo de casos. São Paulo: Pioneira.

Karlsson, T., & Wigren, C. (2010). Start-ups among university employees: the influence of legitimacy, human capital and social capital. The Journal of Technology Transfer. 35 (2), 1-25.

Koliver, O. (2005). A Contabilidade e a Controladoria, tema atual e de alta relevância para a profissão contábil. Porto Alegre: CRC-RS.

Küpper, P. (2005). Controlling: konzeption, aufgaben und instrumente. 4. Auflage. Berlin: MSG.

Lopes De Sá, A. (2009). Controladoria e Contabilidade aplicada à Administração. Curitiba: Juruá, 2009.

Lounsbury, M., & Glynn, M. A. (2001). Cultural entrepreneurship: stories, legitimacy, and the acquisition of resources. Strategic Management Journal. 22, 545-564.

Lourensi, A., & Beuren, I. M. (2011). Inserção da Controladoria em teses da FEA/USP: uma análise nas perspectivas dos aspectos conceitual, procedimental e organizacional. Revista de Contabilidade Vista & Revista. 22 (1), 15-42.

Luciani, J. C. J., Cardoso, N. J., & Beuren, I. M. (2007). Inserção da Controladoria em artigos de periódicos nacionais classificados no sistema Qualis da Capes. Revista de Contabilidade Vista & Revista. 18 (1), 11-26.

Lunkes, R. J., Machado, A. O., Rosa, F.S., & Telles, J. (2011). Funções da Controladoria: um estudo nas 100 maiores empresas do Estado de Santa Catarina. Análise Psicológica. 2 (29), 345-361.

Lunkes, R. J., & Schnorrenberger, D. (2009). Controladoria: na coordenação dos sistemas de gestão. São Paulo: Atlas.

Lunkes, R. J., Schnorrenberger, D., & Gasparetto, V. (2010).Um estudo sobre as funções da Controladoria. Revista de Contabilidade e Organizações. 4 (10), 90-110.

Lunkes, R. J., Schnorrenberger, D., Gasparetto, V., & Vicente, E. F.R. (2009). Considerações sobre as funções da Controladoria nos Estados Unidos, Alemanha e Brasil. Revista Universo Contábil. 5 (4), 63-75.

Mann R. (1973). Die práxis dês controlling. München: MSG.

Medeiros, C. S. C., & Rabelo, E. C. (2010). O perfil da controladoria em concessionárias de veículos do município de Tubarão (SC). XVII Congresso Brasileiro de Custos. Belo Horizonte: ABC.

Messner, M., Becker, C., Schäffer, U., & Binder, C. (2008). Legitimacy and identity in germanic management accounting research. European Accounting Review. 17 (1), 129-159.

Meyer, J. W., & Rowan, B. (1977). Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology. 83 (2), 340-363. Ministério da Educação (2010). Recuperado em 10 novembro, 2011, de http://www.mec.gov.br/.

Ministério da Educação e do Desporto, Conselho Nacional de Educação. Recuperado em 10 novembro, 2011, de http://www.mec.gov.br/cne.

Ministério da Educação e do Desporto, Conselho Nacional de Educação. Recuperado em 10 novembro, 2011, de http://www.mec.gov.br/cne. Parecer n. 289/2003. (2003).

Ministério da Educação e do Desporto, Conselho Nacional de Educação. Recuperado em 10 setembro, 2009, de http://www.mec.gov.br/cne. Parecer n. 146/2002. (2002).

Ministério da Educação e do Desporto, Conselho Nacional de Educação. Recuperado em 11 novembro, 2011, de http://www.mec.gov.br/cne. Parecer n. 269/2004. (2004).

Morante, A. S., Jorge, F. T. (2008). Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas.

Mosimann, C. P., Alves, J. O. C., & Fisch, S. (1993). Controladoria seu papel na administração das empresas. Florianópolis: Fundação ESAG.

Mosimann, C. P., & Fisch, S. (1999). Controladoria. (2. ed.). São Paulo: Atlas.

Müchen. Brito, O. (2003). Controladoria de risco – retorno em instituições financeiras. São Paulo: Saraiva.

München. Resolução n. 1/01, de 03 de abril de 2001. (2001). Ministério da Educação e do Desporto, Conselho Nacional de Educação. Recuperado em 10 novembro, 2011, de http://www.mec.gov.br/cne. Resolução n. 560 de 28 de outubro de 1983.

Nakagawa, M. (1993). Introdução à Controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas.

Nascimento, A. M., & Reginato, L. (2007). Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. São Paulo: Atlas.

Nogas, C., & Luz, E. E. (2004). Controladoria: gestão, planejamento e aplicação. Curitiba: Lobo Franco.

Oliveira, L., Perez Jr., J., & Silva, C. (2008). Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas.

Oliveira, R. L., & Ponte, V. M. R. (2005). O papel da controladoria nos fundos de pensão. IX Congresso Internacional de Custos, Florianópolis: ABC. Recuperado em 15 novembro, 2011, de http://www.abcustos. org.br/texto/viewpublic?ID_TEXTO=331.

Padoveze, C. L. (2003). Controladoria estratégica e operacional: conceito, estrutura e aplicação. São Paulo: Thomson.

Padoveze, C. L. (2004a). Controladoria básica. São Paulo: Thomson. Padoveze, C. L. (2004b).

Peleias, I. R. (2002). Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São Paulo: Saraiva.

Pereira, M. V. G., Lopes, J. E. G., Pederneiras, M. M. M., & Mulatinho, C. E. S. (2005). A formação e a qualificação do contador face ao programa mundial de estudos em contabilidade proposto pelo Isar: uma abordagem no processo ensino-aprendizagem. 2º. Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade. Recuperado em 13 outubro, 2011, de http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos22005/ an_resumo.asp?cod_trabalho=192.

Peters, M. R. S. (2004). Controladoria internacional. São Paulo: DVS. Portaria ministerial n. 397, de 9 de outubro de 2002. (2002). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de outubro de 2002. Recuperado em 11 dezembro, 2009, de http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home. jsf.

Ricardino, A. (2005). Contabilidade gerencial e societária – origens e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Saraiva.

Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. (3. ed.). São Paulo: Atlas.

Richartz, F., Krüger, L. M., Lunkes, R. J., & Borgert, A. (2012). Análise curricular em controladoria e as funções do Controller. Revista Iberoamericana de Contabilidad de Gestión. 9 (19), 25-39.

Roehl-Anderson, J. M., & Bragg, S. M. (1996). The controller`s function: the work of the managerial accounting. New York: John Wiley & Sons.

Rowe, F., Truex III, D.P., & Kvasny, L. (2004). Cores and definitions: building the cognitive legitimacy of the information systems discipline across the Atlantic. IFIP International Federation for Information Processing. 143, 83-101. DOI: 10.1007/1-4020-8095-6_6.

Santos, R. V. (2005). Controladoria: uma introdução ao sistema de gestão econômica Gecon. São Paulo: Saraiva.

Santos, R. V., Castellano, A.C. F., Bonacim, C. A. G., & Silva, L. P. (2005). O papel do Controller em empresas de grande porte. IX Congresso Internacional de Custos. Florianópolis: ABC. Recuperado em 05 outubro, 2011, de http://www.abcustos.org.br/texto/viewpublic?ID_ TEXTO=415.

Santos, S. et al. (2008). A controladoria como suporte ao processo de gestão das grandes empresas do estado do Ceará – um estudo em empresas ganhadoras de prêmio Delmiro Gouveia. XV Congresso Internacional de Custos. Curitiba: ABC. Recuperado em 11 outubro, 2011, de http://www.abcustos.org.br/texto/viewpublic?ID_ TEXTO=2594.

Schäffer, U., & Binder, C. (2005). Deutschsprachige Controlling lehr stühle an der schwellezum generations wechsel [controlling chairs: towards a new generation], Zeitschrift fur Controlling and Management. 49 (2), 100-104.

Schier, C. U. C. (2007). Controladoria como instrumento de gestão. Curitiba: Juruá.

Schmidt, P. et al. (2002). Controladoria agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookmann.

Schmidt, P., & Santos, J. L. (2006). Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas.

Schnorrenberger, D., Ribeiro, L. M. S., Lunkes, R. J., & Gasparetto, V. (2007). Perfil do Controller em Empresas de Médio e Grande Porte da Grande Florianópolis. XIV Congresso Brasileiro de Custos. João Pessoa: ABC. Recuperado em 19 novembro, 2011, de http://www. abcustos.org.br/texto/viewpublic?ID_TEXTO=2557.

Schwarz, W. U. (2002). Controlling: stragische unternehmens führung. München: MSG.

Scott, W. R. (2001). Institutions and organizations. (2. ed.). London: Sage Publications.

Serfling, K. (1992). Controlling. 2. Auflage, Stuttgart: MSG.

Siqueira J. R., & Soltelinho, W. (2001). O profissional de controladoria no mercado brasileiro do surgimento da profissão aos dias atuais. Revista Contabilidade & Finanças (USP). 27 (3), 1-18.

Souza, B. C., & Borinelli, M. L. (2009). As funções de controladoria: um estudo a luz dos anúncios das empresas de recrutamento de profissionais. XVI Congresso Brasileiro de Custos. Fortaleza: ABC. Recuperado em 19 novembro, 2011, de http://www.abcustos.org.br/ texto/viewpublic?ID_TEXTO=2876.

Souza, L. C. (2008). Controladoria aplicada aos pequenos negócios. Curitiba: Juruá.

Suchman, M. C. (1995). Managing legitimacy: strategic and institutional approaches, Academy of Management Review. 30 (3), 571-610.

Tung, N. H. (1971). Controladoria financeira das empresas: uma abordagem prática. São Paulo: Universidade de São Paulo.

Vancil, R. F. (1970). Controlling. Homewood: Schäffer

Weber, J. (2004). Einführung in das Controlling. (10a. ed.). Nördlingen: Schäffer Poeschel.

Welge, M. K. (1988). Controlling. Stuttgart: Schäffer.

Wiesbaden. Heckert, J. B., & Willson, J. D. (1963). Controllership. New York: Ronald Press.

Willson, J. D., & Colford, J. P. (1981). Controllership. (3. ed.). New York.

Yoshitake, M. (1984). Manual de controladoria financeira. São Paulo: IOB Informações Objetivas.

Zimmerman, M. A., & Zeitz, G. J. (2002). Beyond survival: achieving new venture growth by building legitimacy. Academy of Management Review. 27 (3), 414-431.

Zott, C., & Huy, Q. N. (2007). How entrepreneurs use symbolic management to acquire resources. Administrative Science Quarterly. 52 (1), 70-105.