Ariño, A. (2003). Measures of strategic alliance performance: an analysis of contruct validity. Journal of International Business Studies, 34(1), 66-79.
Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção. Panorama têxtil. Recuperado em 11 de junho, 2010, de http://www.abit.org.br/site/texbrasil.
Associação Brasileira do Vestuário. Dados do setor. Recuperado em 08 de junho,2010, de http://www.abravest.org.br/dadosdosetor.php.
Bleek, J.; Ernst, D. (1991). The way to win in cross-border alliances. Harvard Business Review, 69(6), 127-135.
Colaiacovo, J. L. (1996). Canales de comercialización internacional. Buenos Aires: Macchi.
Das T. K.; Teng, B. (2000). Instabilities of strategic alliances: an internal tensions perspective. Organization Science, 11(1), 77-101.
Dias, A. A.; Jr. (2005). Potencialidade exportadora das micro e pequenas empresas do estado de Pernambuco. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.
Freitas, L. S.; Santos, L. S. (2007). Consórcio de exportação como meio de internacionalização de pequenas e médias empresas. Recuperado em 01 de outubro,2010 de http://www.eumed.net/eve/resum/07-enero/lsf2.htm.
Hong, J.; Yu, H. (2010). A research on influential factors related to the stability of competitionoriented strategic alliances. International Journal of Business & Management, 5(11), 148-151.
Infante, V. S.; Campomar, M. C. (1986). O consórcio de exportação como agente dinamizador na transnacionalização da pequena e média empresa brasileira: um estudo no estado de São Paulo. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 21(1), 21-30.Inkpen, A. C.; Beamish, P. W. (1997). A knowledge, bargaining power, and the instability of international joint ventures. Academic Management Review, 22(1), 177-202.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As micro e pequenas empresas comerciais e de serviços no Brasil em 2001. Recuperado em 04 de dezembro,2010, de http://www.ibge.gov.br.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Uma agenda de competitividade para a indústria têxtil paulista. São Paulo: IPT/FIPE, 2008.
Klotzle, M. C. (2002). Alianças estratégicas: conceito e teoria. Revista de Administração Contemporânea, 6(1), 85-104.Lorange, P. (1996). Alianças estratégicas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas.
Lorange, P.; Roos, J. (1996). Alianças estratégicas: formação, implementação e evolução. São Paulo: Atlas.
Maanen, J. van. (1979). Reclaming qualitative methods for organizational research: a preface. Administrative Science Quartely, 24(4), 520-537.
Margarido, G. L. (2004). Consórcio de exportação como aliança estratégica para micros e pequenas empresas. Dissertação de Mestrado, Centro Universitário Nove de Julho, São Paulo, SP, Brasil.
Minervini, N. (2001). O exportador. 3a ed. São Paulo: Makron Books.
Ministério da Fazenda. (2009). Principais incentivos fiscais e financeiros à exportação a importação. Recuperado em 12 de setembro, 2010, de http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Aprendendo a exportar confecções. Recuperado em 11 de setembro,2010, de http://www.aprendendoaexportar.gov.br/confeccoes/.
Movimento Nacional da Micro e da Pequena Empresa. (2002). A micro e a pequena empresa do Brasil em números. Recuperado em 04 de dezembro,2010, de http://www.monampe.com.br.
nd. Revista Comércio Exterior. Informe BB. (2001). Brasília, DF: BB.
Noleto, M. J. (2000). Parcerias e alianças estratégicas: uma abordagem prática. São Paulo: Global.
Nooteboom, B. (1999). Inter-firm alliances. London: Routedge.
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2005). Manual de Oslo - proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. 3a ed. (FINEP, Trad.). Paris: Autor.
Richardson, J. (1989). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.
Schumpeter, J. A. (1982). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural.
Selltiz, C.; Jahoda, M.; Deutsch, H.; Cook, S. M. (1965). Métodos de pesquisa das relações sociais. (I. Oliveira, Trad.). São Paulo: Herder.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2009). Conhecendo a MPE. Recuperado em 16 de setembro,2010, de http://www.sebraesp.com.br/conhecendo_mpe.
Tomelin, L. B. (2000). A formação de consórcios de exportação em Santa Catarina. Dissertação de Mestrado, Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Vieira, S. (2002). Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas.
Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. 2a ed. (D. Grassi, Trad.). Porto Alegre: Bookman.