Almeida, J. C. G.; Scalzer, R. S.; da Costa, F. M. (2008). Níveis diferenciados de governança corporativa e grau de conservadorismo: estudo empírico em companhias abertas listadas na Bovespa. Revista de Contabilidade e Organizações, 2(2), 118-131. https://doi.org/10.11606/rco.v2i2.34709
Ball, R.; Kothari, S. P.; Nikolaev, V. V. (2013). Econometrics of the Basu asymmetric timeliness coefficient and accounting conservatism. Journal of Accounting Research, 51(5), 1071-1097. https://doi.org/10.1111/1475-679X.12026
Basu, S. (1997). The conservatism principle and the asymmetric timeliness of earnings1. Journal of accounting and economics, 24(1), 3-37. https://doi.org/10.1016/S0165-4101(97)00014-1
Bonizio, R.C. (2001). Um estudo sobre os aspectos relevantes da contabilidade e seu uso em empresa do setor de construção civil. [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo]. http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/USP_723a57e4e947d7600272d670a0b725a0
Coelho, A.C.D. (2007). Qualidade informacional e conservadorismo nos resultados contábeis publicados no Brasil (Publicação No. 10.11606/T.12.2007.tde-20082007-142442). [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-20082007-142442/pt-br.php
Collins, D. W.; Hribar, P.; Tian, X. S. (2014). Cash flow asymmetry: Causes and implications for conditional conservatism research. Journal of Accounting and Economics, 58(2-3), 173-200. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2014.08.010
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2009). Interpretação Técnica ICPC 02: Contrato de Construção do Setor Imobiliário. Brasília, DF.
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (2011). Pronunciamento Conceitual Básico (R1): Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Brasília, DF.
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (2012). Pronunciamento Técnico CPC 17 (R1): Contratos de Construção. Brasília, DF.
Dechow, P. M.; Dichev, I. D. (2002). The quality of accruals and earnings: The role of accrual estimation errors. The accounting review, 77(s-1), 35-59. https://doi.org/10.2308/accr.2002.77.s-1.35
Filho, J. M. D.; Machado, L. H. B. (2004) A abordagens da pesquisa em contabilidade. In S. Iudícibus, A. B. Lopes, Teoria Avançada da Contabilidade. 1 ed. Atlas.
Forti, C. A. B.; Peixoto, F. M.; de Paulo Santiago, W. (2010). Hipótese da eficiência de mercado: um estudo exploratório no mercado de capitais brasileiro. Gestão & Regionalidade, 25(75), 45-56.
Iudícibus, S.; Martins, E.; Gelbke, E. R.; Santos, A. (2010). Contratos de Construção. In S. Iudícibus, E. Martins, E. R. Gelbke, A. Santos, Manual de contabilidade societária. Atlas.
Lafond, R.; Watts, R. L. (2008). The information role of conservatism. The Accounting Review, 83(2), 447-478. https://doi.org/10.2308/accr.2008.83.2.447
Li, S. (2010). Does mandatory adoption of International Financial Reporting Standards in the European Union reduce the cost of equity capital? The Accounting Review, 85(2), 607-636. https://doi.org/10.2308/accr.2010.85.2.607
Lopes, A. B.; Walker, M. (2008). Firm-level incentives and the informativeness of accounting reports: an experiment in Brazil. Available at SSRN 1095781. https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=1095781
Mankiw, N.G. (2009). Dez princípios de economia. In N. G. Mankiw, Introdução à economia. 5 ed. Cengage Learning, 2009.
Moreira, R. D. L.; Colauto, R. D.; Amaral, H. F. (2010). Conservadorismo condicional: estudo a partir de variáveis econômicas. Revista Contabilidade & Finanças, 21(54), 64-84. https://doi.org/10.1590/S1519-70772010000300006
Santiago, J. S.; Cavalcante, P. R. N.; Paulo, E. (2015). Análise da persistência e conservadorismo no processo de convergência internacional nas empresas de capital aberto do setor de construção no Brasil. Revista Universo Contábil, 11(2), 174-195. https://doi.org/10.4270/ruc.2015217
Santos, A. H. B.; Domingues, L. P.; Galdi, F. C. (2010). IFRIC 15 – Contratos de construção do setor imobiliário. In Ernst&Young, & FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. (Vol. 2). Atlas.
Santos, A. H. B.; Oliveira, M. A.; Filho, A. A. R. (2010). IAS 11 – Contratos de Construção. In Ernst&Young, & FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. (Vol. 2). Atlas.
Santos, L. P. G.; de Lima, G. A. S. F.; de Freitas, S. C.; Lima, I. S. (2011). Efeito da Lei 11.638/07 sobre o conservadorismo condicional das empresas listadas BM&FBOVESPA. Revista Contabilidade & Finanças-USP, 22(56), 174-188. https://doi.org/10.1590/S1519-70772011000200004
Sasaki, M.T. (2010). Marketing de relacionamento aplicado ao setor de bens duráveis: um estudo de caso no setor imobiliário. (Publicação No. 10.11606/D.12.2010.tde-24062010-115748). [Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo]. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-24062010-115748/pt-br.php
Silva, R. L. M. (2013). Adoção completa das IFRS no Brasil: qualidade das demonstrações contábeis e o custo de capital próprio. (Publicação No. 10.11606/T.12.2013.tde-03062013-162758). [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo]. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-03062013-162758/pt-br.php
Suetugui, E. (2011). Contabilidade no setor imobiliário residencial: Um estudo exploratório da visão dos impactos da convergência das normas brasileiras com normas internacionais – IFRS para alguns segmentos de mercado. Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade, 8.; 2011, São Paulo.
Watts, R. L. (2003). Conservatism in accounting part I: Explanations and implications. Accounting Horizons, 17(3), 207-221. https://doi.org/10.2308/acch.2003.17.3.207