Anderson, M. C., Banker, R. D., & Janakiraman, S. N. (2003). Are selling, general and administrative costs “sticky”? Journal of accounting research, 41(1), 47-63.
Anderson. S. W. (2006). Managing costs and cost structure throughout the value chain: research on strategic cost management forthcoming. In: Chapman, C.; Hopwood, A; & Shields, M. Handbook of management accounting research. (Vol. 2). Oxford: Elsevier.
Balakrishnan, R., Labro, E., & Soderstrom, S. (2014). Cost structure and sticky costs. Journal of management accounting research, 26(2), 91-116.
Banker, R. D.; & Byzalov, D. (2014). Asymmetric cost behavior. Journal of management accounting research american, 26(2), 43-79.
Banker, R. D.; Byzalov, D.; & Chen, L. (2013). Employment protection legislation, adjustment costs and cross-country differences in cost behavior. Journal of accounting and economics, 55(1), 111-127.
Banker, R. D., Byzalov, D.; Ciffci, M., & Mashruwala, R. (2014). The moderating effect of prior sales changes on asymmetric cost behavior. Journal of management accounting research, 26(2), 221-242.
Bugeja, M., Lu, M., & Shan, Y. (2015). Cost Stickiness in Australia: characteristics and determinants. Australian accounting review, 25(3), 248-261.
Calleja, K., Steliaros, M., & Thomas. D. C. (2006). A note on cost stickiness: some international comparisons. Management accounting research, 17, 127–140.
Chen, C. X., Lu, H., & Sougiannis, T. (2008). Managerial empire building, corporate governance, and the asymmetrical behavior of selling, general, and administrative costs. Anais do AAA Financial Accounting and Reporting Section (FARS) Paper and (CAAA) 2008 Annual Conference Paper, University of Toronto and University of Illinois at Urbana-Champaign, Illinois, Estados Unidos.
Comitê de pronunciamentos contábeis pronunciamento técnico CPC 16 (R1) Estoques, (2009). Recuperado de: http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/menu/regulados/normascontabeis/cpc/CPC_16_R1_rev_12.pdf
Comitê de pronunciamentos contábeis pronunciamento técnico CPC 27 Ativo Imobilizado, (2009).Recuperado de: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos
Dierynck, B., Landsman, W.R., & Renders, A. (2012) Do Managerial Incentives drive Cost Behavior? Evidence about the Role of the Zero Earnings Benchmark for Labor Cost Behavior in Belgian Private Firms. The Accounting Review, 87(4), 1219-1246. doi: https://doi.org/10.2308/accr-50153
Domingos, S. R. M., Lima, S. M., & Ponte, V. M. R. (2013). Income Smoothing: um estudo após a adoção do IFRS no Brasil. Revista contemporânea de economia e gestão. 11(2), 181-199. Elias, T. M., Borgert, A., & Richartz, F. (2014). A influência dos gastos com mão de obra na assimetria dos custos das empresas brasileiras listadas na B3. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Custos. Natal, RN, Brasil, 21.
Gatsios, R. C., Silva, J. M., Ambrozini, M. A., Assaf, A. A., Neto, & Lima, F. G. (2016). Impacto de adoptar la NIIF sobre el costo de capital de las empresas que figuran en Brasil. RAM Rev. Adm. Mackenzie, 17(4), 85-108. Grejo, L. M., Santos, A., & Abbas, K. (2015). Análise do Comportamento dos Custos em Empresas de Tecnologia da Informação Listadas na B3. Anais do 9º Congreso Iberoamericano de Contabilidad de Gestión, Florianópolis, SC, Brasil, 1.
Kama, I.; & Weiss, D. (2013). Do earnings targets and managerial incentives affect sticky costs? Journal of Accounting Research, 51(1), 201-224.
Lourenço, I. M. C., & Branco. M.E.M.A.D.C. (2015). Principais consequências da adoção das IFRS: análise da literatura existente e sugestões para investigação futura. Revista Contabilidade & Finanças, 26(68), 126-139. Medeiros, O. R., Costa, P. de S., & Silva, C. A. T. (2005). Testes empíricos sobre o comportamento assimétrico dos custos nas empresas brasileiras. Revista Contabilidade & Finanças, 16(38), 47-56. Porporato, M., & Werbin, E. M. (2010). Active Cost Management in Banks: Evidence of Sticky Costs in Argentina, Brazil and Canada. Anais do AAA 2011 Management Accounting Section (MAS) Meeting Paper. Recuperado em 26 fevereiro, 2019, de https://ssrn.com/abstract=1659228 ou http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1659228.
Richartz, F. (2016). Fatores explicativos para o comportamento assimétrico dos custos das empresas brasileiras. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Richartz, F., Borgert, A., & Lunkes, R. J. (2014). Comportamento assimétrico dos custos nas empresas brasileiras listadas na B3. Scientific And Applied, 7(3), 339-361.
Santos, M. A. C., & Cavalcante, P. R. N. (2014). O efeito da adoção dos IFRS sobre a relevância informacional do lucro contábil no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças., 25(66), 228-241. Silva, A. da, Zonatto, V. C. da S., Magro, C. B. D., & Klann, R. (2019). Sticky Costs Behavior and Earnings Management. Brazilian Business Review, 16(2), 191-206. https://doi.org/10.15728/bbr.2019.16.2.6 Silva; M. P.; Bonfim; J. K.; & Niyama; C. A. T. (2017). Adoção ao padrão IFRs e earnings quality: a persistência do lucro das empresas listadas na B3. Revista de Contabilidade e Organizações, 11(29), 46-55. Recuperado em 26 fevereiro, 2019, doi: http://dx.doi.org/10.11606/rco.v11i29.125846. Silva, T. D., & Miranda, G. J. (2016). Os indicadores relativos à gestão do capital de giro antes e depois da adoção dos padrões internacionais de contabilidade no Brasil. Revista de educação e pesquisa em contabilidade, 10(3), 258-271.Sousa, E. F., Sousa, A. F., & Demonier, G. B. (2016). Adoção das IFRS no Brasil: efeitos no conservadorismo contábil. Repec – Revista De Educação E Pesquisa Em Contabilidade, 10(2), 136-147. Telles. S. V., & Salotti. B. M. (2015). Divulgação da informação contábil sobre depreciação: o antes e o depois da adoção das IFRS. Revista Universo Contábil, 11(2), 153-173. Weiss, D. (2010). Cost behavior and analysts’ earnings forecasts. The Accounting Review, 85(4), 1441–71.