Crítica à Teoria dos Stakeholderscomo função-objetivo corporativa Outros Idiomas

ID:
26956
Resumo:
No cerne das discussões sobre a concepção de modelos de gestão e de governança corporativa estão questões básicas que precisam ser respondidas por qualquer corporação, tais como: qual a função da empresa? Quais devem ser os critérios para a tomada de decisão e a avaliação de desempenho? Duas funções-objetivo da corporação destacam-se na literatura de Administração de empresas: a teoria da maximização da riqueza dos acionistas e a teoria de equilíbrio dos interesses dos públicos afetados pela companhia (stakeholders). O presente trabalho aborda de maneira crítica a teoria dos stakeholders, apresentando suas origens, conceitos, aspectos positivos e negativos e comparando-a com a teoria da maximização da riqueza dos acionistas. A análise expõe fragilidades conceituais da teoria dos stakeholders, que levam à consideração da teoria da maximização da riqueza dos acionistas como a função-objetivo da corporação mais robusta conceitualmente para o alcance de maior bem-estar social, a maximização da produtividade e eficiência da companhia e uma melhor avaliação do desempenho dos administradores.
Citação ABNT:
SILVEIRA, A. M.; YOSHINAGA, C. E.; BORBA, P. R. F. Crítica à Teoria dos Stakeholderscomo função-objetivo corporativa. REGE - Revista de Gestão, v. 12, n. 1, p. 33-42, 2005.
Citação APA:
Silveira, A. M., Yoshinaga, C. E., & Borba, P. R. F. (2005). Crítica à Teoria dos Stakeholderscomo função-objetivo corporativa. REGE - Revista de Gestão, 12(1), 33-42.
Link Permanente:
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Tipo de documento:
Artigo
Idioma:
Português