Andion, Carolina. (2012). Por uma Nova Interpretação das Mudanças de Paradigma na Administração Pública. Cad.EBAPE.BR, 10(1), 1-19.
Andrews, C. W.; Bariani, E. (Orgs.). (2010). Administração pública no Brasil: breve história política. SP: Unifesp.
Bardin, Laurence. (1977). Análise de Conteúdo. Tradução Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70.
Barzelay, Michael. (1993). The Single Case Study as Intellectually Ambitious Inquiry. Journal of Public Administration Research and Theory: J-PART, 3(3), 305-318.
Baxter, J.; Chua, W. F. (2003). Alternative management accounting research — whence and whither. Accounting. Organizations and Society, 28, p. 97-126.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF.
Brasil. (2010). Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010. Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, que “dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas”, para criar o EMCFA e disciplinar as atribuições do Ministro de Estado da Defesa. Brasil. Brasília, DF.
Bresser-Pereira, Luiz Carlos. (2000). A reforma gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34(4), 7-26, jul./ago.
Bryson, J. M.; Berry, F. S.; Yang, K. (2010). The State of Public Strategic Management Research: A Selective Literature Review and Set of Future Directions. The American Review of Public Administration, 40(5), 495-521.
Cardoso Jr.; J. C. (2015). Política e Planejamento no Brasil: Balanço Histórico e Propostas ao Plano Plurianual 2020-2023. IN: Cardoso Jr.; J. C. (org.) Planejamento Brasil século XXI: inovação institucional e refundação administrativa. Cap. 4, pp. 135-170.
Cavalcante, P. L. C. (2012). Avaliação dos Programas do PPA: estudo de caso da implantação do orçamento por desempenho. Revista Gestão e Planejamento, 13(3), 232-246.
Centro de Análises de Sistemas Navais. (2012). Regimento Interno do CASNAV. Rio de Janeiro.
Centro de Análises de Sistemas Navais. (2012). Regulamento do CASNAV. Rio de Janeiro.
Centro de Análises de Sistemas Navais. (2012). Relatório de Gestão do CASNAV. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil.
Clegg, S.; Courparsson, D.; Phillips, N. (2006). Power and Organizations. Londres: Sage.
Cuganesan, S.; Dunford, R.; Palmer, I. (2012). Strategic management accounting and strategy practices within a public sector agency. Management Accounting Research, 23(4), 245-260.
Drumond, A. M.; Silveira, S. F. R.; Silva, E. A. (2014). Predominância ou coexistência?Modelos de administração pública brasileira na Política Nacional de Habitação. Rev. Adm. Pública, 48(1), 3-25.
Ferlie, E. (2002). Quasi Strategy: Strategic Management in the Contemporary Public Sector. In: Pettigrew, A. Thomas, H Whittington, R. Handbook of Strategy and Management. London: Sage, cap. 14.
Guarido Filho, E. R.; Costa, M. C. (2012). Contabilidade e Institucionalismo Organizacional: Fundamentos e Implicações para Pesquisa. Rev. Cont. Controladoria, 4(1).
Guerreiro Ramos, A. (1981). A Nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro: FGV.
Guerreiro, R.; Frezatti, F.; Casado, T. (2006). Em busca de um melhor entendimento da contabilidade gerencial através da integração de conceitos da psicologia, cultura organizacional e teoria institucional. R. Cont. Fin. USP, São Paulo. p. 7-21, set.
Hood, C. (2005). Public Management: the world, the movement, the science. In: Ferlie, E.; Lynn Jr.; L. E.; Pollitt, C. Oxford Handbook of Public Management, cap. 1, pp. 7-26.
Jarzabkowski, P. (2004). Strategy as Practice: Recursiveness, Adaptation, and Practices-in-Use. Organization Studies, 25(4), 529-560.
Jarzabkowski, P. (2008). Shaping Strategy as a Structuration Process. Academy of Management Journal, 51(4), 621-650.
Lounsburry, M. (2008). Institutional rationality and practice variation: New directions in the institutional analysis of practice. Accounting, Organizations and Society, 33(4/5), 349-361.
Lynn, L. E. (2005). Public Management: a concise history of the Field. In: Ferlie, E.; Lynn Jr.; L. E.;Pollitt, C. Oxford Handbook of Public Management, cap. 2.
Mantere, S. (2008). Role expectations and middle manager strategic agency. Journal of Management Studies, 45(2), 294-316.
Marinha do Brasil. (2008). Secretaria Geral da Marinha. SGM-304 - Normas sobre Contabilidade das Organizações Militares Prestadoras de Serviços (OMPS). Brasília, DF.
Marinha do Brasil. (2013). SGM-401 - Normas para Gestão do Sistema do Plano Diretor. Brasília, DF.
Matias-Pereira, J.; Kruglianskas, I. (2005). Gestão de inovação: a Lei de Inovação Tecnológica como ferramenta de apoio às políticas industrial e tecnológica do Brasil. RAE-eletrônica, 4(2), jul./dez.
Medeiros, Paulo Henrique Ramos. (2006). Do modelo racional-legal ao paradigma pós-burocrático: reflexões sobre burocracia estatal. Organizações & Sociedade, 13(37), 143-160.
Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. (1995). Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, Brasília, 1995.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (2011). Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Plano plurianual 2012-2015: projeto de lei, Brasília: MP, 278 p.
Mintzberg, Henry. (1996). Managing Government, Governing Management. Harvard Business Review, p. 75-83, n. maio/jun.
Moreira, H.; Caleffe, L. G. (2008). Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2 ed. Rio de Janeiro: Lamparina.
Motta, F. L. (2001). Contabilidade aplicada à administração pública. 5 ed. Brasília: Vestcon.
Motta, P. R. M. (2013). O Estado da Arte da Gestão Pública. Revista de Administração de Empresas, 53(1), 82-90.
Nascimento, Edson R. (2010). Gestão pública. 2. ed. São Paulo: Saraiva.
Paula, Ana Paula Paes de. (2005). Administração Pública Brasileira entre o Gerencialismo e a Gestão Social. Revista de Administração de Empresas, 45(1), 36-49.
Pinho, José Antonio Gomes. (1998). Reforma do Aparelho do Estado: Limites do Gerencialismo frente ao Patrimonialismo. Organizações & Sociedade (O&S), 5(12), 59-79.
Poister, T. H. (2010). The Future of Strategic Planning in the Public Sector: Linking Strategic Management and Performance. Public Administration Review, n. Special Issue, p. 246-254.
Prestes Motta, F.C.; Vasconcelos, I. F. G. (2004). Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Rocha Neto, L. H. (2008). A formação do Estado brasileiro: Patrimonialismo, Burocracia e Corrupção. Revista do Mestrado em Direito UCB, 2 (1), 204-230.
Ryan, B.; Scapens, R. W.; Theobald, M. (2002). Research Method and Methodology in Finance and Accounting. London: Wouth Wester: Cengage Learning.
Santos, M. F. B.; Fonseca, A. C. P. D.; Sauerbronn, F. F. (2014). Cultura Organizacional e Avanço do Management na Marinha do Brasil. Cad. EBAPE.BR, 12(1), 131-162.
Secchi, Leonardo. (2009). Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, 43(2), 347-369.
Smith, M. (2011). Research methods in accounting. London: SAGE Publications.
Stake, R. E. (2005). Case Studies. In: Denzin, N.; Lincoln, Y. Handbook of Qualitative Research: Strategies of qualitative inquiry, Londres: Sage, Chapter 4, p. 86-109.
Valadares, J. L.; Emmendoerfer, M. L. (2012). Cargos de Livre Nomeação: Reflexões com Base no Empreendedor Público em um Estado-Membro do Brasil. Revista de Administração Contemporânea, 16(5), 723-743.
Vieira, M. M. F. (2007). Por uma Boa Pesquisa (Qualitativa) em Administração. In: Vieira, M. M. F.; Zouain, D. M. (Orgs.). Pesquisa qualitativa em administração. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, Capítulo 1: pp.13-28.
Walter, S. A.; Augusto, P. O. M. (2011). O caleidoscópio da estratégia. O papel das consultorias externas no strategizing de uma organização. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, jan/jun, p. 102-111.
Walter, S. A.; Augusto, P. O. M.; Fonseca, V. S. (2011). O Campo Organizacional e a Adoção de Práticas Estratégicas: Revisitando o Modelo de Whittington. Cadernos EBAPE.BR, 9(2), 282-298.
Whittington, R. (2004). Strategy after modernism: recovering practice. European Management Review, 1(1), 62-68.
Whittington, R. (2006). Completing the Practice Turn in Strategy Research. Organization Studies, London, 27(5), 613-634