Amorim, W. A. C. (2015). Negociações coletivas no Brasil: 50 anos de aprendizagem. Atlas: São Paulo.
Andrade, L. (2016). O que é o coaching e o que não é. In A. Vinagre, H. Anjos, M. João, M. J. Martins, & R. G. Loureiro. (Eds.), International coach federation [ICF] - chapter Portugal. Coaching 10 anos: ir mais longe cá dentro. p. 19-31). Lisboa: Lousanense.
Araújo, A. (2010). Coach: um parceiro para o seu sucesso. São Paulo: Gente.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. (p. 70). Lisboa: Edições.
Barosa-Pereira, A. (2008). Coaching em Portugal: teoria e prática. Lisboa: Sílabo.
Batista, K.; Cançado, V. L. (2017). Competências requeridas para a atuação em coaching: a percepção de profissionais coaches no Brasil. REGE - Revista de Gestão, 24(1), 24-34. Battley, S. (2006). Coached to lead: how to achieve extraordinary results with an executive coach. San Francisco, CA: Jossey-Bass.
Bauer, M. W.; Gaskel, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes.
Biernacki, P.; Waldorf, D. (1981). Snowball sampling: problems and techniques of chain referral sampling. Sociological Methods & Research, 10(2), 141-163.
Boxall, P.; Purcell, J. (2011). Strategic and human resource management. London: Palgrave Macmillan.
Brewster, C. (2007). Comparative HRM: European views and perspectives. International Journal of Human Resource Management, 18(5), 769-787.
Brewster, C.; Mayrhofer, W.; Reichel, A. (2011). Riding the tiger?Going along with Cranet for two decades: a relational perspective. Human Resource Management Review, 21(1), 5-15.
Campos, T. M.; Pinto, H. M. N. (2012). Coaching nas organizações: Uma revisão bibliográfica. REUNA, 17(2), 15-26.Cavanagh, M.; Grant, A. M.; Kemp, T. (2005). Evidence Based Coaching. Vol. 1 - Theory, Research, and Practice from the Behavioural Sciences. Bowen Hills: Australian Academic Press.
Coelho, A. P. (2016). Acreditação de programas coaching. In A. Vinagre, H. Anjos, M. João, M. J. Martins, & R. G. Loureiro (Eds.), International Coach Federation [ICF] - Chapter Portugal, Coaching 10 anos: ir mais longe cá dentro. p. 91-100). Lisboa: Lousanense.
Coutu, D.; Kauffman, C.; Charan, R.; Peterson, D. B.; Maccoby, M.; Scoular, P. A. (2009). What can coaches do for you? Harvard Business Review, 87(1), 91-97.
Creswell, J. W. (1997). Qualitative inquiry and research design: choosing among five traditions. London: Sage.
Delbridge, R.; Hauptmeier, M.; Sengupta, S. (2011). Beyond the enterprise: broadening the horizons of International HRM. Human Relations, 64(4), 483-505.
Diedrich, R. (2001). Lessons learned in - and guidelines for - coaching executives teams. Consulting Psychology Journal: Practice and Research, 53(4), 238-239.
DiMaggio, P. J.; Powell, W. W. (1983). The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, 48(2), 147-160.
Dominguez, A. (2016). A evolução do coaching em Portugal nos últimos dez anos. In A. Vinagre, H. Anjos, M. João, M. J. Martins, & R. G. Loureiro (Eds.), International Coach Federation [ICF], Chapter Portugal, Coaching 10 anos: Ir mais longe cá dentro. p. 239-246). Lisboa: Lousanense.
Ferreira, M. A. A. (2008). Coaching: Estudo exploratório sobre percepção dos envolvidos - organização, execução e coach. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, São Paulo, SP: Universidade de São Paulo.
Fischer, A. L. (2001). O conceito de modelo de gestão de pessoas - modismo e realidade em gestão de Recursos Humanos nas empresas brasileiras. In J. S. Dutra (Ed.), Gestão por competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. p. 9-22). São Paulo: Gente.
Fischer, A. L.; Albuquerque, L. G. (2005). Trends of the human resources management model in Brazilian companies: a forecast according to opinion leaders from the area. The International Journal of Human Resource Management, 16(7), 1211-1227.
Goldsmith, M.; Lyons, L. S.; McArthur, S. (2012). Coaching: o exercício da liderança. Rio de Janeiro: Elsevier.
Grant, A.; Cavanagh, M. (2004). Toward a profession of coaching: sixty-five years of progress and challenges for the future. International Journal of Evidence-Based Coaching and Mentoring, 2(1), 1-16.
Graziano, G. O.; Peixoto, C. A.; Pizzinatto, A. K.; Castro, D. S. P. (2014). Coaching e mentoring como instrumento de foco no cliente interno: Estudo regional em SP. Brazilian Journal of Marketing, 13(1), 47-59. Guerra, I. C. (2006). Pesquisa qualitativa e análise de conteúdo: sentidos e formas de uso. Lisboa: Principia.
Hodge, J. (2016). A morphological and bibliological analysis of the international journal of evidence based coaching and mentoring 2003-2012. International Journal of Evidence Based Coaching and Mentoring, 14(1), 86-107.
Hwang, J. M.; Rauen, P. (2015). What are Best Practices for Preparing High-Potentials for Future Leadership Roles? New York, NY: Cornell University, ILR School.
Instituto Nacional de Estatística. (2017). Boletim Mensal de Estatística 2016. Lisboa: INE/PORDATA.
International Coach Federation [ICF], Chapter Portugal. (2016). Coaching 10 anos: Ir mais longe cá dentro. Lisboa: Lousanense.
International Columbia Coaching Conference (2016). The Future of Coaching. New York, NY: Teachers College, Columbia University. https://convention2.allacademic.com/one/ccc/ccc16/
João, M. (2017). Coaching. Lisboa: Lua de Papel Editora.
Johnson, L. K. (2007). Getting more from executive coaching. Harvard Management Update, 12(1), 3-6.
Joo, B. K. B. (2005). Executive coaching: a conceptual framework from an integrative review of practice and research. Human Resources Development Review, 4(4), 462-488.
Kampa-Kokesch, S.; Anderson, M. Z. (2001). Executive coaching: comprehensive review of the literature. Consulting Psychology Journal: Practice and Research, 53(4), 205-228.
Kets De Vries, M. F. (2005). Leadership group coaching in action: the Zen of creating high performance teams. Academy of Management Executive, 19(1), 61-76.
Lages, A.; O’Connor, J. (2010). Como funciona o coaching: o guia essencial para a história e a prática do coaching eficaz. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Lange, A.; Karawejczyk, T. (2014). Coaching no processo de desenvolvimento individual e organizacional. Diálogo, (25), 39-56.
Latham, G. P.; Stuart, H. C. (2007). Practicing what we preach: the practical significance of theories underlying HRM interventions for a MBA school. Human Resource Management Review, 17(2), 107-116.
Laville, C.; Dionne, J. (1999). A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed.
Legge, K. (2006). Human resource management. In S. Ackroyd, R. Batt, P. Thompson, & P. S. Tolbert. (Eds.), The Oxford handbook of work and organization, p. 220-241. New York, NY: Oxford University Press.
Matos, J. N.; Domingos, N. (2014). Novos Proletários: a precariedade entre a ‘classe média’ em Portugal. Lisboa: Edições 70/ Le Monde Diplomatique.
Melo, L. H.; Bastos, A. T.; Bizarria, F. P. A. (2015). Coaching como processo inovador de desenvolvimento de pessoas nas organizações. Revista Capital Científico - Eletrônica (RCCe), 13(2), 141-153. Micklethwait, J.; Wooldridge, A. (1998). Os bruxos da Administração: como entender a babel dos gurus empresariais. Rio de Janeiro: Campus.
Milaré, S. A.; Yoshida, E. M. P. (2007). Coaching de executivos: adaptação e estágio de mudanças. Psicologia: Teoria e Prática, 9(1), 86-99.
Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes.
Nieminen, L.; Smerek, R.; Kotrba, L.; Denison, D. (2013). What does an executive coaching intervention add beyond facilitated multisource feedback?Effects on leader self-ratings and perceived effectiveness. Human Resource Development Quarterly, 24(2), 145-176.
Orenstein, R. L. (2002). Executive coaching: it’s not just about the executive. Journal of Applied Behavioral Science, 38(3), 355-374.
Parente, C. C. R. (1996). As empresas como espaço de formação. Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, (6 ), 89-150. http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/1394.pdf
Pliopas, A. L. V. (2014). Coaching: modo de usar. GV-Executivo, 13(2), 22-25.
Resende, P. (2016). Estrutura do processo de coaching. In A. Vinagre, H. Anjos, M. João, M. J. Martins, & R. G. Loureiro. (Eds.), International Coach Federation [ICF], Chapter Portugal, Coaching 10 anos: ir mais longe cá dentro. p. 73-80). Lisboa: Lousanense.
Rocha-Pinto, S. R.; Snaiderman, B. (2014). Coaching executivo: a percepção dos executivos sobre o aprendizado individual. Gestão & Planejamento, 15(3), 553-573. Rodrigues, C. F.; Figueiras, R.; Junqueira, V. (2016). Desigualdade do rendimento e pobreza em Portugal: as consequências sociais do programa de ajustamento. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Schuller, R. (1992). Strategic human resources management: linking the people with the strategic needs of the business. Organizational Dynamics, 21(1), 18-32.
Souza, C. C. S. (1979). Afinal, a administração de recursos humanos é uma função realmente estratégica? Revista de Administração Pública, 13(3), 69-83Souza, M. M.; Calbino, D. P.; Carrieri, A. P. (2010). Dos recursos humanos à gestão de pessoas: Reflexões arqueológicas das mudanças conceituais. Gestão & Planejamento, 11(1), 104-118. Ulrich, D.; Ypunger, J.; Brockbank, W. (2008). The twenty-first-century HR organization. Human Resource Management, 42(4), 829-850.
Underhill, B. O.; McAnally, K.; Koriath, J. J. (2010). Coaching executivo para resultados: guia definitivo para líderes organizacionais. Osasco: Novo Século.
Whitmore, J. (2010). Coaching para performance: aprimorando pessoas, desempenho e resultados. Competências pessoais e profissionais. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Witherspoon, R.; White, R. P. (2001). Executive coaching: a continuum of roles. Consulting Psychology Journal: Practice and Research, 48(2), 124-133.
Wood, T. Jr.; Paula, A. P. P. (2006). A mídia especializada e a cultura do management. Organizações & Sociedade, 13(38), 91-105. Wood, T. Jr.; Tonelli, M. J.; Cooke, B. (2011). Colonização e neocolonização da gestão de recursos humanos no Brasil (1950-2010). Revista de Administração de Empresas, 51(3), 232-243.