Diversificação via bolsas internacionais: uma análise empírica de países desenvolvidos e emergentes Outros Idiomas

ID:
1465
Resumo:
A pesquisa se insere no campo de finanças/gestão de carteiras e teve o objetivo de identificar se investimentos em bolsas internacionais ainda trazem benefícios de diversificação. Por meio de dados mensais dos retornos auferidos nos últimos 12 anos, o estudo utilizou métodos econométricos, tais como VAR e Componentes Principais, de modo a identificar a dinâmica do relacionamento entre as bolsas de valores de 12 países. O estudo permitiu identificar não só dois blocos de países bastante distintos (EUA, Inglaterra, Suíça, versus Tailândia, Japão e Índia), como também verificou que o Brasil tende a se aproximar mais do bloco de países desenvolvidos ocidentais, ao contrário da África do Sul, mais alinhada com o mercado asiático. Canadá e Austrália mostraram-se mercados mais neutros. Os resultados confirmam a vertente da literatura sobre carteiras que indica que, apesar da crescente correlação entre bolsas internacionais, ainda é possível auferir benefícios de diversificação.
Citação ABNT:
DALBEM, M. C.; KLOTZLE, M. C. Diversificação via bolsas internacionais: uma análise empírica de países desenvolvidos e emergentes. REAd. Revista Eletrônica de Administração, v. 15, n. 3, p. 1-1, 2009.
Citação APA:
Dalbem, M. C., & Klotzle, M. C. (2009). Diversificação via bolsas internacionais: uma análise empírica de países desenvolvidos e emergentes. REAd. Revista Eletrônica de Administração, 15(3), 1-1.
Link Permanente:
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Tipo de documento:
Artigo
Idioma:
Português