Abbott, L. J.; Parker, S.; Peters, G. F. (2004). Audit committee characteristics and restatements. Auditing: A Journal of Practice & Theory, 23(1), 69-87.
Altman, E. I. (1968). Financial ratios, discriminant analysis and the prediction of corporate bankruptcy. The Journal of Finance, 23(4), 589-609.
Altman, E. I.; Baydia, T. K. N.; Dias, L. M. R. (1979). Previsão de problemas financeiros em empresas. Revista de Administração de Empresas, 19(1), 17-28.
Alzoubi, E. S. S.; Selamat, M. H. (2012). The effectiveness of corporate governance mechanisms on constraining earning management: Literature review and proposed framework. International Journal of Global Business, 5(1), 17-35.
Arshad, R.; Iqbal, S. M.; Omar, N. (2015). Prediction of business failure and fraudulent financial reporting: Evidence from Malaysia. Indian Journal of Corporate Governance. 8(1), 34-53.
Arshad, R.; Razali, W. A. A. W.; Bakar, N. A. (2014). Disclosure of corporate governance structure and financial vulnerability. Proceedings of World Business and Economics Research Conference. Auckland, New Zealand.
Beasley, M. S. (1996). An empirical analysis of the relation between the board of director composition and financial statement fraud. Accounting Review, 71(4), 443-465.
Bebchuk, L. A.; Fried, J. M. (2004). Pay without performance: The unfulfilled promise of executive compensation. Cambridge: Harvard University.
Beneish, M. D. (1999). The detection of earnings manipulation. Financial Analysts Journal, 55(5), 24-36.
Boulouta, I. (2013). Hidden connections: The link between board gender diversity and corporate social performance. Journal of Business Ethics, 113(2), 185-197.
Chhaochharia, V.; Grinstein, Y. (2009). CEO compensation and board structure. The Journal of Finance, 64(1), 231-261.
Coelho, A. N. B.; Lima, N. C.; Souza, G. H. S.; Oliveira, S. V. W. B.; Oliveira, M. M. B. (2015). A responsabilidade da Auditoria Independente na fraude contábil do banco PanAmericano. Revista de Auditoria, Governança e Contabilidade, 3(7), 53-70.
Coram, P.; Ferguson, C.; Moroney, R. (2006). The value of internal audit in fraud detection. Department of Accounting and Business Information Systems, 3010, 1-32.
Cunha, P. R.; Silva, J. O.; Fernandes, F. C. (2013). Pesquisas sobre a lei Sarbanes-Oxley: Uma análise dos journals em língua inglesa. Enfoque: Reflexão Contábil, 32(2), 37-51.
Dalmácio, F. Z.; Rezende, A. J. (2008). A relação entre o timeliness e a utilidade da informação contábil e os mecanismos de governança corporativa: Evidências no mercado acionário brasileiro. BASE Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 5(3), 163-174.
DeAngelo, L. E. (1981). Auditor size and audit quality. Journal of Accounting and Economics, 3(3), 183-199.
Dechow, P. M.; Ge, W.; Larson, C. R.; Sloan, R. G. (2011). Predicting material accounting misstatements. Contemporary accounting research, 28(1), 17-82.
Francis, J. R. (1984) The effect of audit firm size on audit prices. Journal of Accounting and Economics, n. 6, p. 133-151.
Hermalin, B. E.; Weisbach, M. S. (2012). Information disclosure and corporate governance. The Journal of Finance, 67(1), 195-233.
Holtz, L.; Sarlo, A.; Neto (2014). Efeitos das características do conselho de administração sobre a qualidade da informação contábil no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças, 25(66), 255-266.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. (2015). Código das melhores práticas de governança corporativa. 4 ed. São Paulo: IBGC.
Jensen, M. C. (1993). The modern industrial revolution, exit, and the failure of internal control systems. The Journal of Finance, 48(3), 831-880.
Jensen, M. C.; Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3(4), 305-360.
Kamal, M. E. M, Salleh, M. F. M.; Ahmad, A. (2016). Detecting financial statement fraud by Malaysian public listed companies: The reliability of the Beneish M-score Model. Journal Pengurusan, v. 46, p. 23-32.
Kent, P.; Routledge, J.; Stewart, J. (2010). Innate and discretionary accruals quality and corporate governance. Accounting and Finance, 50(1), 171-195.
Law, P. (2011). Corporate governance and no fraud occurrence in organizations: Hong Kong evidence. Managerial Auditing Journal, 26(6), 501-518.
Lipton, M.; Lorsch, J. W. (1992). A modest proposal for improved corporate governance. The Business Lawyer, 48(1), 59-77.
Martins, O. S.; Mazer, L. P.; Lustosa, P. R. B.; Paulo, E. (2012). Características e competências dos conselhos de administração de bancos brasileiros e suas relações com seus desempenhos financeiros. Revista Universo Contábil, 8(3), 40-61.
Martins, O. S.; Paulo, E. (2014). Assimetria de informação na negociação de ações, características econômico-financeiras e governança corporativa no mercado acionário brasileiro. Revista Contabilidade & Finanças, 25(64), 33-45.
Mehta, A.; Bhavani, G. (2017). Application of forensic tools to detect fraud: The case of Toshiba. Journal of Forensic and Investigative Accounting, 9(1), 692-710.
Moreira, L. M. F.; Tambosi, E., F°.; Garcia, F. G. (2012). Dividendos e informação assimétrica: Análise do novo mercado. Revista de Administração, 47(4), 671-682.
Murcia, F. D.; Borba, J. A. (2005). Um estudo das fraudes contábeis sob duas óticas: Jornais econômicos versus periódicos acadêmicos no período de 2001-2004. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 10(2), 99-114.
Murcia, F. D.; Borba, J. A.; Schiehll, E. (2008). Relevância dos red flags na avaliação do risco de fraudes nas demonstrações contábeis: A percepção de auditores independentes brasileiros. Revista Universo Contábil, 4(1), 25-45.
nd. (1976). Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm
Oliva, E. D. C.; Galvão, L.; Albuquerque, L. G. (2007). Sistema de remuneração de executivos e conselheiros como suporte à estrutura de governança corporativa. BASE Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 4(1), 61-73.
Omar, N.; Koya, R. K.; Sanusi, Z. M.; Shafie, N. A. (2014). Financial statement fraud: A case examination using beneish model and ratio analysis. International Journal of Trade, Economics and Finance, 5(2), 184-186.
Peleias, I. R.; Segreti, J. B.; Costa, C. A. (2009). Comitê de auditoria ou órgãos equivalentes no contexto da Lei Sarbanes-Oxley: Estudo da percepção dos gestores de empresas brasileiras emitentes de American Depositary ReceiptsADRs. Contabilidade Vista & Revista, 20(1), 41-65.
Perera, L. C. J.; Freitas, E. C.; Imoniana, J. O. (2014). Avaliação do sistema de combate às fraudes corporativas no Brasil. Revista Contemporânea de Contabilidade, 11(23), 03-30.
Piccoli, P. G. R.; Souza, A.; Silva, W. V. (2014). As práticas de governança corporativa diminuem o gerenciamento de resultados?Evidências a partir da aversão na divulgação de prejuízos e de queda nos lucros. Revista Contemporânea de Contabilidade, 11(22), 141-162.
Razali, W. A. A. W. M.; Arshad, R. (2014). Disclosure of corporate governance structure and the likelihood of fraudulent financial reporting. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 145(25), 243-253.
Santana, A. G.; Bezerra, F. A.; Teixeira, S. A.; Cunha, P. R. (2014). Auditoria independente e a qualidade da informação na divulgação das demonstrações contábeis: Estudo comparativo entre empresas brasileiras auditadas pelas Big Four e Não Big Four. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 19(3), 70-87.
Santos, N. L.; Martins, C. M. F.; Martins, P. L.; Santos, M. C.; Neta.; Chain, C. P. (2013). Avaliação dos analistas de mercado sobre a relevância dos trabalhos dos auditores independentes na análise financeira das sociedades anônimas (SA) de capital aberto. REA Revista Eletrônica de Administração, 12(1), 31-47.
Siladi, B. (2006). The role of non-executive directors in corporate governance: An evaluation (Doctoral thesis). Faculty of Business and Enterprise, Swinburne University of Technology. https://researchbank.swinburne.edu.au/file/9609a3bd-fb2d-48ec-bd73-bd533a1f6065/1/Biserka%20Siladi%20Thesis.pdf
Silva, A. M. C.; Braga, E. C.; Laurencel, L. C. (2009). A corrupção em uma abordagem econômico-contábil e o auxílio da auditoria como ferramenta de combate. Contabilidade Vista & Revista, 20(1), 95-117.
Silva, J. O.; Wienhage, O.; Souza, R. P. S.; Lyra, R. L. W. C.; Bezerra, F. A. (2012). Capacidade preditiva de modelos de insolvência com base em números contábeis e dados descritivos. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 6(3), 246-261.
Silva, L. M. (2007). A influência da lei Sarbanes Oxley e do código civil brasileiro nos controles internos de empresas localizadas no Brasil (Dissertação de Mestrado). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, Brasil.
Tajo, C.; Herawati, N. (2015). Application of Beneish M-score models and data mining to detect financial fraud. Procedia Social and Behavioral Sciences, v. 211, p. 924-930.
Vafeas, N. (2005). Audit committees, boards, and the quality of reported earnings. Contemporary Accounting Research, 22(4), 1093-1122.
Wells, J. T. (2011). Corporate fraud handbook: Prevention and detection. 3 ed. New Jersey: Wiley
Xie, B.; Davidson, W. N.; DaDalt, P. J. (2003). Earnings management and corporate governance: The role of the board and the audit committee. Journal of Corporate Finance, 9(3), 295-316.