ARGYRIS, C.; SCHÖN, D. Organizational learning: a theory of action perspective, Reading, Mass: Addison Wesley, 1978.
BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro, 2004.
BERGER, P. L.; LUCKMANN. T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 31ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
BETTI, M. Educação física escolar: ensino e pesquisa-ação. Ijuí: Ed Unijuí, 2009.
BLOCH, E. O Princípio esperança. Rio de Janeiro: EdUERJ; Contraponto, 2005. v. 1.
BUCHY, M.; AHMED, S. Social learning, academics and NGOs: can the collaborative formula work? Action Research, v. 5, n. 4, p. 358-377, 2007
BURAWOY, M. A sociologia pública em tempos de Barack Obama. Caderno CRH, v. 22, n. 56, p. 233-244, 2009.
BURNES, B. Kurt Lewin and the planned approach to change: A re-appraisal. Journal of Management Studies, v. 41, n. 6, p. 977-1002, 2004.
CASSELL, C.; JOHNSON, P. Action research: Explaining the diversity. Human Relations, v. 59, n. 6, p. 783-814, 2006.
CHIU, L. F. Critical reflection: more than nuts and bolts. Action Research, v. 4, n. 2, p. 183-203, 2006.
DIONNE, H. A pesquisa-ação para o desenvolvimento local. Brasília: Liber Livro, 2007. 132p.
DRUMMOND, J. S.; THEMESSL-HUBER, M. The cyclical process of action research: the contribution of Gilles Deleuze. Action Research, v. 5, n. 4, p. 430-448, 2007.
DURHAM, E. R. Malinowski (1884-1942): vida e obra. In: MALINOWSKI, B. K. Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. VI-XXIV. (Os Pensadores).
EDEN, C.; HUXHAM, C. Pesquisa-ação no estudo das organizações. In: CLEGG, S. R. e outros. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2001. p. 93-117.
FRAGA, P. D. V. Autoconservação e sacrifício: o drama prototípico de Ulisses como dominação da natureza. In: POMMER, A.; FRAGA, P. D. V.; SCHNEIDER, P. R. Filosofia e crítica: festschrift dos 50 anos do Curso de Filosofia da Unijuí. Ijuí: Ed Unijuí, 2007.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 18ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GAYÁ WICKS, P.; REASON, P. Initiating action research: challenges and paradoxes of opening communicative space. Action Research, v. 7, n. 3, p. 243-262, 2009.
GEIGER, D. Revisiting the concept of practice: toward an argumentative understanding of practicising. Management Learning, v. 40, n. 2. p. 129-144, 2009.
GERGEN, K. J. The social constructionist movement in modern psychology. American Psychologist, v. 40, n. 3, p. 266-275, 1985.
GHERARDI, S. Introduction: the critical power of the “practice lens”. Management Learning, v. 40, n. 2, p. 115-128, 2009.
GHERARDI, S. Practice-based theorizing on learning and knowing in organizations. Organization, v 7, n. 2, p. 211-223, 2000.
GUSTAVSEN, B. Action Research, practical, challenges and the formation of theory. Work Research Institute, v. 6, n. 4, p. 421-437, 2008.
HABERMAS, J. Conhecimento e interesse. In: BENJAMIN, W. e outros. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1980. p. 301-312. (Os Pensadores).
HILSEN, A. I. And they shall be known by their deeds: ethics and politics in action research. Action Research, v. 4, n.1, p. 26-36, 2006.
HUZZARD, T.; AHLBERG, B. M.; EKMAN, M. Constructing interorganizational collaboration: the action researcher as boundary subject. Action Research, v. 8, n 3, p. 293-314, 2010.
JAPIASSU, H. F. O Mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26ª. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MALINOWSKI, B. K. Argonautas do Pacífico Ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 424p. (Os Pensadores).
MATTOS, P. L. C. L. de. “Administração é ciência ou arte?” O que podemos aprender com este malentendido? Revista de Administração de Empresas, v. 49, n. 3, p. 349-360, 2009.MEDEIROS, I. B. O. de.; ANTONELLO, C. S. A metáfora da dança nas organizações: uma autoetnografia sobre aprendizagem na prática. In: V ENCONTRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS DA ANPAD, 2008. Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ANPAD, 2008.
MEYNELL, F. A second-order approach to evaluating and facilitating organizational change. Action Research, v. 3, n, 2, p. 211-231, 2005.
NOVAES, M. B. C. de; GIL, A. C. A pesquisa-ação participante como estratégia metodológica para o estudo do empreendedorismo social em administração de empresas. Revista de Administração Mackenzie, v. 10, n.1, p. 134-159, 2009.OLIVEIRA, L. Neutros e neutros. Humanidades, v. 05, n. 10, p. 122-127, 1988.
SARTRE, J-P. O existencialismo é um humanismo. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
SCHMIDT, M. L. S. Pesquisa participante: alteridade e comunidades interpretativas. Psicologia USP, v. 17, n. 2, p. 11-41, 2006.
SOUZA-SILVA, J. C. de. Aprendizagem organizacional: desafios e perspectivas ao desenvolvimento de comunidades de prática. Salvador: Conhecimento Superior, 2007.
SOUZA-SILVA, J. C. de; DAVEL, E. Da ação à colaboração reflexiva em comunidades de prática. Revista de Administração de Empresas, v. 47, n. 3, p. 53-65, 2007.STRATI, A. Organização e estética. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
TAYLOR, P.; PETTIT, J. Learning and teaching participation through action research: experiences from an innovative masters programme. Action Research, v. 5, n. 3, p. 231-247, 2007.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e pesquisa. São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, 2005.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.