Associação Mineira de Produtores de Cachaça de Qualidade / AMPAQ. (2017). nd. http://www.ampaq.com.br/.
Brasil.Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2019). A cachaça no Brasil: dados de registro de cachaças e aguardentes. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília:MAPA/AECE, 2019. 27 p.
Brito, J.M; Brito, V.G.P; Borges, A.F.B; Andrade, L.P. (2014). Proposta TeóricoMetodológica para o Estudo da Estratégia como Prática Social: uma abordagem construcionista. XXXVIII Enanpad. Rio de Janeiro.
Costa, A. P. A. (2005). Uma análise da cadeia produtiva da cachaça e seu comércio com a União Européia: Barreiras comerciais e programas de incentivo. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. 77 p. Recife.
Domingos, H. M. G.; Baeta, F. M. C.; Barbosa, M. A. (2002). A Cachaça Artesanal Mineira: Internacionalização e Alianças Estratégicas. Revista Gestão &Tecnologia, v. 1, n. 1, p. 100-111, jan./dez. Gergen, K. (1985). The Social Constructionist. American Psychologist, 40(3), 266-275.
Grand, S.; Rüegg-Stürm, J.; Arx, W. V. (2010) Construtivist epismologies in strategy as practive research. In: Golsorkhi, D. ; Rouleau, L.; Seidel, A. Vaara, E. (ED.) Cambridge Handbook of Strategy as Practice, Cambridge University Press.
Hosking, M. D. (2011). Telling Tales of Relations: Appreciating Relational Constructionism. Organization Studies, 32(1), 47-65.
Jarzabkowski, P. (2005). Strategy as practice: Recursiveness, adaptation and practices-in-use. Organization Studies. 25(4), 529-560.
Jarzabkowski, P., Balogun, J.; Seidl, D. (2007).Strategizing: The challenges of a practice perspective. Human Relations. 60(1), 5-27.
Jarzabkowski, P.; Seidl, D. (2008) . The Role of Meetings in The Social Practice of Strategy. Organization Studies. 29(11), 1391-1426.
Jorgensen, M.; Phillips, L. (2002). Discourse analysis as theory and method. London: SAGE.
Oliveira, A.R. (2008). Análise da Cadeia Produtiva da Cachaça em Minas Gerais sob a ótica da Economia dos Custos de Transação. Custos e Agronegócio, v.4, n. 3, p. 72-97, set/dez.
Silva, F. R. (2009). Na embriaguez da cachaça: produção, imaginário e marketing. 111 f. Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2009.
Souza, M. A. F.; Vale, F. N. (2004). Considerações Estratégicas sobre a Indústria da Cachaça. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 11., 2004, Bauru. Anais... Bauru:
Spink, M.J.S., Frezza, R. M. (2004). Práticas discursivas e produção de sentidos: a perspectiva da Psicologia Social. In: Spink, M.J. (Org.) Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez.
UNESP. Spink, M. J. (2004) Práticas Discursivas e Produção de Sentidos no Cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, 3. ed.
Vaara, E. (2010). Critical discourse analysis as methodology in strategy as practice research. In: Grand, S.; Rüegg-Stürm, J.; Arx, W. V. Construtivist epismologies in strategy as practive research. Cambridge Handbook of Strategy as Practice, Cambridge University Press.
Vaara, E., Whittington, R. (2012). Strategy as Practice: Taking social practices seriously. Academy of Management Annals.
Wetherell, M. (1998). Positioning an Interpretative Repertories: Conversations Analysis and Post-structuralism. Discourse and Society, v. 9, n. 3, p. 387-412.
Whittington, R. (1996). Strategy as Practice. Long Range Planning, v. 29, p. 731-735, 1996.
Whittington, R. (2002). The work of strategizing and organizing: For a practice perspective. Strategic Organization. 1(1), 119-127.
Whittington, R. (2006). Completing the Practice Turn in Strategy Research. Organization Studies 27(5), 613-634.