ANDRADE, J. C.; COSTA, P. Mudança climática, Protocolo de Kyoto e mercado de crédito de carbono: desafios à governança ambiental global. Organizações & Sociedade, n. 15, v. 45, p. 29-45, 2008.ARCE, A.; LONG, N. The dynamics of knowledge interfaces between bureaucrats and peasants. In: LONG, N.; LONG A. (Eds.). Battlefields of knowledges. Routledge: London, 1992. p.211-246.
BEZERRA, J. C.; GUIMARÃES, R. P.; PASCARELLA, R. Agenda internacional de negociações sobre meio ambiente: o Brasil no regime do clima. In: ENCONTRO NACIONAL DE GESTÃO EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE, 10.; 2008, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: ENGEMA, 2008.
CENTROCLIMA Relatório de Validação do Projeto USINAVEDE – Bureau Veritas Quality International, Rio de Janeiro, jan.; 2005 01. Disponível em: http://www.centroclima.coppe.ufrj.br/centroclima/>. Acesso em: 10 maio2006. 2005.
CRUBELLATE, João Marcelo. Três contribuições conceituais neofuncionalistas à teoria institucional em organizações. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba. 1 ed. Especial, p. 199-222, 2007.FONSECA, V. S. A abordagem institucional nos estudos organizacionais: bases conceituais e desenvolvimentos contemporâneos. In: VIEIRA, M. F.; CARVALHO, A. C. (Orgs.). Organizações, instituições e poder no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2003. p. 47-66.
GIDDENS, A. The constitution of society: an outline of the theory of structuration. Cambridge: Polity Press, 1984. 287 p.
GOEDERT, A.; ABREU, R.. Governança em redes de desenvolvimento. In: SEMINÁRIO LATINO-IBEROAMERICANO DE GESTION TECNOLÓGICA, 11.; 2005. Salvador. Anais... Salvador: ALTEC, 2005.
HODGSON, G. Economics and institutions. Polity Press: Cambridge UK, 1988.
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produto Interno Bruto dos Municípios, 2004. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=763&id_pagina=1 Acesso 15 dez.2006. 2004.
IPCC – INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. Green-house Gas Inventory Reporting Instructions – IPCC Guidelines for National Green House Gas Inventories. Vols. 1-3, IPCC, IEA, OECD, 1996.
IPCC – INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. Special Report on Emission Scenarios. Vienna, 2000.
LATOUR, B. The powers of association In: LAW, J. (Ed.). Power, action and belief: a new sociology of knowledge? London: Routledge, 1986. p. 78-140.
LEÃO, A. L.; TAN, I. H. Potential of Municipal Solid Waste (MSW) as a source of energy in São Paulo: its impacts on the CO2 balance. Biomass and Bioenergy, v. 14, n. 1, p. 83-89, 1998.
MARTINS, D. M. et al. Articulação interinstitucional na gestão do lixo para produção de energia: análise de uma experiência municipal de alcance global. RGSA, v. 2, n. 1, p. 89-106, jan./abr.; 2008. (Edição Especial dos melhores artigos do IX ENGEMA)MIRANDA, M. L.; BRACK, H. Waste not want not: the private and social cost of waste-to-energy production. Energy Policy, v. 25, n. 6, p. 587-600, 1997.
MMA Ministério do Meio Ambiente. Divulgados municípios onde será avaliado uso do biogás, Brasília, 15 de junho de 2005. Disponível em:
. Acesso em: 02 jul.2006. 2005.
NASCIMENTO, L. F.; DAROIT, D. Dimensões da inovação sob o paradigma do desenvolvimento sustentável. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓSGRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 28.; 2004, Curitiba. Anais... Porto Algre: ANPAD, 2004.
NOVAES, W. Agenda 21: um novo modelo de civilização. In: TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. p. 323-331.
OLIVEIRA, L. B. Lixo que vale ouro, Rio de Janeiro, jan. 2007. Disponível em: . Acesso em: 27 maio 2007.
OLIVEIRA, L. B.; ROSA, L. P. Aproveitamento energético de resíduos sólidos e abatimento de gases de efeito estufa. 2000. 247p. Dissertação (Mestrado) COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 2000.
OLIVEIRA, L. B.; ROSA, L. P. Brazilian waste potential: energy, environmental, social and economic benefits. Energy Policy, n. 31, p. 1481-1491, 2003.
ORLANDI, E. P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.
PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. 3ª ed. Campinas: Pontes, 2002.
PECI, Alketa. A nova teoria institucional em estudos organizacionais: uma abordagem crítica. Cadernos EBAPE, v. 4, n.1, p. 1-12, mar. 2006.
PNMC PLANO NACIONAL DE MUDANÇA DO CLIMA. Governo Federal. Comitê Interministerial sobre Mudanças do Clima. Decreto n° 6263 de 21 de novembro de 2007. Documento para Consulta Pública. Versão setembro de 2008. 154 p. 2007.
RAYNAUT, C.; ZANONI, M. The construction of interdisciplinarity in integrated training environment and development. Chairs of Sustainable Development, UNESCO, Curitiba, p. 1-4, jul.; 1993. (Paper).
ROCHA, M. J. B. Do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ao programa de atividades: uma análise do uso do biodiesel e da energia eólica no Brasil. 2009. 170p. Dissertação (Mestrado) COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 2009.
ROMANIELLO, M.; AMÂNCIO, R.; BENEDICTO, S. Avaliação do programa de gestão inter-institucional circuito mineiro de cafeicultura na região sul do estado de Minas Gerais. RAC, v. 11, n. 1, p. 119-137, 2007.
SACHS, I. Stratégies de l’écodévelopment. Paris: Les Editions Ouvrières. 1980. 230 p.
SCHEAFFER, R. et al. Climate change: energy security – final report.Rio de Janeiro: PPE/COPPE/URFJ, 2008. 146 p.
SCOTT, W. R. The organization of environments: network, cultural and historical elements. In: Meyer, J.W.; SCOTT, W. R. (Orgs.). Organizational environments: ritual and rationality. London: Sage, 1983. p. 155-175.
SELZNICK, P. Institutionalism “old” and “new”. Administrative Science Quarterly, v. 41, n. 2, p. 270-277, 1996.
USINAVERDE S/A. O lixo e o meio ambiente. Rio de Janeiro, abr.; 2006. Disponível em: . Acesso em: 11 abr. 2006.
VEIGA NETO, F. C. da; MAY, P.H. Mercados para serviços ambientais. In: MAY, P. H. (Org.). Economia do meio ambiente teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2010. p. 309-332.
VINHA, V. As empresas e o desenvolvimento sustentável: da eco-eficiência à responsabilidade social corporativa. In: MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. (Orgs.). Economia do meio ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2003. p. 173-195.