Andion, C. (2005). A gestão no campo da economia solidária: particularidades e desafios. In: Journal of Contemporary Administration, 9(1), 79-101. https://doi.org/10.1590/S1415-65552005000100005.Barreto, R. O., & Paula, A. P. P. (2009). Os dilemas da economia solidária: um estudo acerca da dificuldade de inserção dos indivíduos na lógica cooperativista. In: Cadernos EBAPE.BR, 7(2), 199-213.Bauhardt, C. (2014). Solutions to the crisis? The Green New Deal, Degrowth, and the Solidarity Economy: Alternatives to the capitalist growth economy from an ecofeminist economics perspective. In: Ecological Economics, v.102, n. 61, p. 60–68. Elsevier.
Benini, É. A., Benini, E. G. (2010). As contradições do processo de autogestão no capitalismo: funcionalidade, resistência e emancipação pela economia solidária. In: Organizações & Sociedade, 17(55), 605–619. https://doi.org/10.1590/s1984-92302010000400002Borges, Thelma, De Souza, Maria. (2020). Psicologia moral e economia solidária: relações teóricas. In: Organizações & Sociedade. 27. 459-483.https://doi.org/10.1590/1984-9270944.Cálas, M., Smircich, L. (2014). Do ponto de vista da mulher: abordagens feministas em estudos organizacionais. In: CLEGG, S. et al. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas.
Carvalho, N. V. (1983). Autogestão: o governo pela autonomia. São Paulo: Brasiliense.
Costa, J. C.(2011). Mulheres e economia solidária: hora de discutir a relação! In: Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 14, n. 1, p. 19-27.
Costa, P. A., Carrion, R. S. M. (2008). Situando a economia solidária no campo dos estudos organizacionais. In: Encontro de Estudos Organizacionais, 5, 2008, Belo Horizonte. Anais. Rio de Janeiro: Anpad.
Faria, J. H. de. (2017). Autogestão, economia solidária e organização coletivista de produção associada: em direção ao rigor conceitual. In: Cadernos EBAPE BR, 15(3), 629–650. https://doi.org/10.1590/1679-395157778França Filho, G. C. (2013). A problemática da Economia Solidária: um novo modo de gestão pública? In: Cadernos EBAPE.BR, v. 11, n. 3, p.443–461.Fraser, N. (2002). Políticas feministas na era do reconhecimento: uma abordagem bidimensional da justiça de gênero. In: Bruschini, C.;Unbehaum, S.G. (orgs.). Gênero, democracia e sociedade brasileira. São Paulo: FCC. 34 ed., p. 59-78.
Gaiger, L. I. (2011). Contribuições para uma agenda de pesquisa. In: Hespanha, P.; Santos, A.M. (Orgs.) Economia Solidária: questões teóricas e epistemológicas. Coimbra: Edições Almedina.
Gherardi, S. (2009). Practice? It’s a matter of taste! In: Management Learning.v. 40, n. 5, p. 535-550.
Gherardi, S., Strati, A. (2014). Administração e aprendizagem na prática. Rio de Janeiro: Elsevier.
Gill, R.(2002). Análise de Discurso. In: BAUER M. W.; GASKELL G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3 ed. Petrópolis (RJ): Vozes. p.244-70.
Guérin, I. (2005). As mulheres e a economia solidária. São Paulo: Edições Loyola.
Hirata, H. (2002). Nova Divisão Sexual do Trabalho? São Paulo: Boitempo.
Lugones, M. (2007). Heterosexualims and the Colonial / Modern Gender System” en. In: Hypatia, 22, 186–209.
Mohanty, C. T. (2006). US Empire and the Project of Women’s Studies: Stories of Citizenship, Complicity and Dissent. In: Gender, Place and Culture, London, v. 13, n. 1, p. 7-20.
Monje-Reyes, P. (2011). Economía solidaria, cooperativismo y descentralización: la gestión social puesta em práctica. In: Cadernos EBAPE BR, 9(3), 704–723.Nicolini, A. (2013). Podem indivíduos e suas práticas promover aprendizagem organizacional? In: Teoria e Prática em Administração, v. 3 n. 1, p. 19-38.
Pinheiro, D. C., Paula, A.P.P. (2014). A mitologia da ineficiência nas organizações solidárias: em busca da ressignificação de um conceito. In: Desenvolvimento em Questão, vol. 12, n. 27, p.42-65.Rede de Economia Solidária e Feminista [RESF] (2013). Encontro Nacional da Rede, em Brasília, maio de 2013. Recuperado de: http://guayi.org.br/?page_id=1584.
Rosavallon, P. (1980). La autogestión. Madrid: Editorial Fundamentos.
Saffiotti, H. (2013). A mulher na sociedade de classes. 3 ed. São Paulo: Expressão Popular.
Santos, L. L. dos. (2017). Deve a economia feminista ser pós-colonial? Colonialidade económica, género e epistemologias do Sul. In: Revista crítica de ciências sociais, 114, 161–186. https://doi.org/10.4000/rccs.6797
Serva, M. (1997). A racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. In: Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 37. n. 2, p. 19-30.Silva, S. P. (2018). O campo de pesquisa da Economia Solidária no Brasil: abordagens metodológicas e dimensões analíticas. In: Texto para Discussão/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Rio de Janeiro: Ipea.
Singer, P. I. (2018). Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.
Soares, M. N. M. (2019). Práticas feministas de autogestão em empreendimentos formados por mulheres na Rede Economia Solidária e Feminista. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará.
Soares, M. N. M., Rebouças, S. M. D. P.(2022). Influxos do feminismo na economia solidária: um estudo sobre as práticas organizacionais em empreendimentos autogeridos por mulheres. In: Revista Inclusiones, v. 9.p. 01-23.
Soares, M. N. M., Rebouças, S. M. D. P., & Silva-Filho, L. (2020).The substantive rationality of selfmanagement practices: an analysis of the organizational dynamics of women in Solidarity Economy from the perspective of oral history. In: Revista de Administração da UFSM. v.13. p.1.216–1.234.Vieta, M. (2015). Autogestión: prefigurando el nuevo cooperativismo y el trabajo como um bien común. In: V ENCUENTROINTERNATIONAL “LA ECONOMÍA DE TRABAJADORES Y TRABAJADORAS. Anais. Paranaguá, Venezuela.
Wodak, R. (2004). Critical discourse analysis. In: Seale, C.; Gobo, G., Gubrium, J. F., &Silverman, D. (Eds.). Qualitative research practice (p. 197-213). London: Sage.