Alcadipani, R., & Rosa, A. R. (2010). O pesquisador como o outro: uma leitura pós-colonial do “Borat” brasileiro. RAE, 50(4), 371-382. doi:10.1590/S0034-75902010000400003 Anzaldúa, G. (2000). Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, 8(1), 229-236. doi:10.1590/%25x
Barone, T. E. (1992). Beyond theory and method: a case of critical storytelling. Theory Into Practice, 31(2), 142-146.
Barros, A., & Carrieri, A. P. (2015). O cotidiano e a história: construindo novos olhares na administração. RAE, 55(2), 151-161. doi:10.1590/S0034-759020150205 Batalha, M. C. (2013). O que é uma literatura menor? Cerrados, 22(35), 113-135. Recuperado de https://bit.ly/3JAzUy0
Bernardino-Costa, J. (2015). Saberes subalternos e decolonialidade: os sindicatos das trabalhadoras domésticas no Brasil. Brasília, DF: Universidade de Brasília.
Biehl-Missal, B. (2015). ‘I write like a painter’: feminine creation with arts-based methods in organizational research. Gender, Work and Organization, 22(2), 179-196. doi:10.1111/gwao.12055
Carrieri, A. P. (2014). As gestões e as sociedades. Farol, 1(1), 21-64. doi:10.25113/farol.v1i1.2592 Carrieri, A. P., Perdigão, D. A., & Aguiar, A. R. C. (2014). A gestão ordinária dos pequenos negócios: outro olhar sobre a gestão em estudos organizacionais. Revista de Administração, 49(4), 698-713. doi:10.5700/rausp1178 Carrieri, A. P., Perdigão, D. A., Martins, P. G., & Aguiar, A. R. C. (2018). A gestão ordinária e suas práticas: o caso da Cafeteria Will Coffee. Revista de Contabilidade e Organizações, 12, 1-13. doi:10.11606/issn.1982-6486.rco.2018.141359Collins, P. H. (2019). Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. São Paulo, SP: Boitempo.
Coronel, L. P. (2014). A censura ao direito de sonhar em Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 44, 271-288. doi:10.1590/231640184412
Czarniawska, B. (2000). GRI Report No. 2000:5: the uses of narrative in organization research. Recuperado de https://bit.ly/3JdEwtU
Czarniawska, B. (2006). Doing gender unto the other: fiction as a mode of studying gender discrimination in organizations. Gender, Work and Organization, 13(3), 234-253. doi:10.1111/j.1468-0432.2006.00306.x
Evaristo, C. (2008). Escrevivências da afro-brasilidade: história e memória. Releitura, 23, 5-11.
Evaristo, C. (2019, 7 de outubro). “É o trabalho criativo que nos deixa sobreviver”. Público. Recuperado de https://bit.ly/361tSYM
Evaristo, C. (2020). A escrevivência e seus subtextos. In C. L. Duarte, & I. R. Nunes (Orgs.), Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo (pp. 26-47). Rio de Janeiro, RJ: Mina Comunicação e Arte.
Fausto, B. (2012). História concisa do Brasil (2a ed.). São Paulo, SP: Edusp.
Gonzalez, L. (2020). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.
Grosfoguel, R. (2008). Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Crítica de Ciências Sociais, 80, 115-147. doi:10.4000/rccs.697
Holanda, L. A. (2011). Resistência e apropriação de práticas do management no organizar de coletivos da cultura popular (Tese de doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE.
Hooks, B. (1995). Intelectuais Negras. Revista de Estudos Feministas, 3(2), 464-478.
Ibarra-Colado, E. (2007). Organization studies and epistemic coloniality in Latin America: thinking otherness from the margins. Organization, 13(4), 463-488. doi:10.1177/1350508406065851
Ibarra-Colado, E. (2012). Cómo compreender y transformar los Estudios Organizacionales desde America Latina y no morir en el intento. In A. M. Martínez, R. G. Rabiela, H. Vessuri, & A. V. Corona (Coords.), Apropiación social del conocimiento y aprendizaje: una mirada crítica desde diferentes ambitos (pp. 17-38). Madrid: Plaza y Valdés Editores.
Ipiranga, A. S. R., Saraiva, L. A. S. (2020). Verso, prosa, drama e ficção: literatura e organizações. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa. doi:10.5281/zenodo.3749372Jesus, C. M. (2014). Quarto de despejo (10a ed.). São Paulo, SP: Ática.
Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro, RJ: Cobogó.
Lugones, M. (2014). Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, 22(3), 935-952. doi:10.1590/%25x
Mandiola, M. (2018). La mirada decolonial al management. Gestión y Tendencias, 3(1), 6-10. doi:10.11565/gesten.v3i1.53
McLaren, P. G., & Mills, A. J. (2007). A product of “his” time? Exploring the construct of the ideal manager in Cold War era. Sprott Letters, 22, 1-17. doi:10.1108/17511340810893126
Medeiros, M. A. (2011). A descoberta do Insólito: literatura negra e literatura periférica no Brasil (1960-2000) (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Meriläinen, S., Tienari, J., Thomas, R., & Davies, A. (2008). Hegemonic academic practices: experiences of publishing from periphery. Organization, 15(4), 584-597. doi:10.1177/1350508408091008
Mignolo, W. (2010). Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidade y gramática de la descolonialidad. Buenos Aires: Ediciones del Signo.
Misoczky, M. C. A., & Vecchio, R. A. (2006). Experimentando pensar: da fábula de Barnard à aventura de outras possibilidades de organizar. Cadernos Ebape.br, 4(1), 1-11. doi:10.1590/S1679-39512006000100004 Mosé, V. (2019). A espécie que sabe: do homo sapiens à crise da razão. Petrópolis, RJ: Vozes.
Pullen, A. (2006). Gendering the research self: social practice and corporeal multiplicity in the writing of organizational research. Gender, Work & Organization, 13(3), 277-298. doi:10.1111/j.1468-0432.2006.00308.x
Pullen, A. (2018). Writing as Labiaplasty. Organization, 25(1), 123-130 doi:10.1177/1350508417735537
Pullen, A., & Rhodes, C. (2015). Writing, the feminine and organization. Gender Work and Organization, 22(2), 87-93. doi:10.1111/gwao.12084
Rhodes, C., & Brown, A. D. (2005). Narrative, organizations and research. International Journal of Management Reviews, 7(3), 167-188. doi:10.1111/j.1468-2370.2005.00112.x
Rodrigues, S. B., & Carrieri, A. P. (2001). A tradição anglo-saxônica nos estudos organizacionais brasileiros. Revista de Administração Contemporânea, 5, 81-102. doi:10.1590/S141565552001000500005 Sá, M., Alcadipani, R., Azevedo, A., Rigo, A. S., & Saraiva, L. A. S. (2020). De onde viemos, para onde vamos? Autocrítica coletiva e horizontes desejáveis aos estudos organizacionais no Brasil. RAE, 60(2), 168-180. doi:10.1590/S0034-759020200209 Santos, E. L. S., & Oliveira, J. S. (2020). Práticas, raça e organizações empreendedoras: um estudo com negros empreendedores na região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro. Ciências Adiministrativas, 26(3), 1-12. doi:10.5020/2318-0722.2020.26.3.9718 Schwarcz, L. M., & Starling, H. M. (2015). Brasil: uma biografia. São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Soares, L. V., & Machado, P. S. (2017). “Escrevivências” como ferramenta metodológica na produção de conhecimento em Psicologia Social. Psicologia Política, 17(39), 203-219.
Souza, A. L. S. (2009). Letramentos de reexistência: culturas e identidades no movimento Hip Hop (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.
Steyaert, C. (2015). Three women. A kiss. A life. On the queer writing of time in organization. Gender Work and Organization, 22(2), 163-178. doi:10.1111/gwao.12075
Szlechter, D., Pazos, L. S., Teixeira, J. C., Feregrino, J., Madariaga, P. I., & Alcadipani, R. (2020). Estudios organizacionales en América Latina: hacia una agenda de investigación. RAE, 60(2), 84-92. doi:10.1590/S0034-759020200202 Thexton, T., Prasad, A., & Mills, A. J. (2019). Learning empathy through literature. Culture and Organization, 25(2), 83-90. doi:10.1080/14759551.2019.1569339
Vergara, S., & Pinto, M. C. S. (2001). Referências teóricas em análise organizacional: um estudo das nacionalidades dos autores referenciados na literatura brasileira. Revista de Administração Contemporânea, 5, 103-121. doi:10.1590/S1415-65552001000500006 Walsh, C. (2007). ¿Son posibles unas ciencias sociales/culturales otras? Reflexiones en torno a las epistemologías decoloniales. Nómadas, (26), 102-113.
Wanderley, S. (2015). Estudos organizacionais, (des)colonialidade e estudos da dependência: as contribuições da Cepal. Cadernos Ebape.br, 13(2), 237-255. doi:10.1590/1679-395115852