Alburquerque, A. R. (2002). Teoría de la organización y nuevo institucionalismo en el análisis organizacional. Administracion y organizaciones, 4(8), 13-44. https://bit.ly/3h2KYc5
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2015). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som. Petrópolis, RJ: Vozes.
Berg, B. L., & Lune, H. (2014). Qualitative Research Methods for the Social Sciences. 8 ed. Boston: Person Education.
Bitektine, A., & Haack, P. (2015). The macro and the micro of legitimacy: toward a multilevel theory of the legitimacy process. Academy of Management Review, 40(1), 49-75. doi: 10.5465/amr.2013.0318
Brasil. (1990). Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Autor. Brasil.
Brasil. Ministério da Saúde. (2015). DataSUS. Disponível em https://bit.ly/3uCNI30
Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria n. 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Autor.
Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria n. 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Autor.
Campos, D., Hadad, C., Abreu, D. M. X., Cherchiglia, M. L., & França, E. (2013). Sistema de Informações sobre Mortalidade em municípios de pequeno porte de Minas Gerais: concepções dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5), 1473-1482. doi: 10.1590/S1413-81232013000500033
Caraiola, D. M., Jacometti, M., Baratter, M. A., & Gonçalves, S. A. (2015). Conciliando agência e contexto na dinâmica da mudança institucional. Cadernos EBAPE.BR, 13(4), 1473-1482. doi: 10.1590/1679-39518879
Cardoso, C. S., Pádua, C. M., Rodrigues-Júnior, A. A., Guimarães, D. A., Carvalho, S. F., Valentin, R. F., Oliveira, C. D. L. (2013). Contribuição das Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária no perfil das admissões pelo sistema público de saúde. Revista Panamericana de Salud Pública, 34(4), 227-234. https://bit.ly/3boRYwn
Carnasciali, A. M. D. S., & Bulgacov, S. (2014). Recursos e competências organizacionais distribuídos na Saúde Pública. Revista de Administração Contemporânea, 18(6), 832-853. doi: 10.1590/1982-7849rac20141664
Carvalho, B. G., Peduzzi, M., Nunes, E. F. P. A., Leite, F. S., & Silva, J. A. M. (2014). Gerência de unidade básica de saúde em municípios de diferentes portes: perfil e instrumentos gerenciais utilizados. Revista Escola de Enfermagem da USP, 48(5), 903-910. doi: 10.1590/S0080-6234201400005000018
Carvalho, H. S. V. C., Rossato, S. L., Fuchs, F. D., Harheim, E., & Fuchs, S. C. (2013). Assessment of primary health care received by the elderly and health related quality of life: a cross-sectional study. BMC Public Health, 13(605), 1-9. doi: 10.1186/1471-2458-13-605
Castro, A. L. B. D., & Machado, C. V. (2010). A política de Atenção Primária à saúde no Brasil: notas sobre a regulação e o financiamento federal. Cadernos de Saúde Pública, 26(4), 693-705. doi: 10.1590/S0102-311X2010000400012
Castro, A. L. B., & Machado, C. V. M. (2012). A política federal de Atenção Básica à saúde no Brasil nos anos 2000. Physis Revista de Saúde Coletiva, 22(2), 447-506. doi: 10.1590/S0103-73312012000200005
Creswell, J. W. (2014). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. 4 ed. Thousand Oaks: Sage.
Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2000) Handbook of qualitative research. 2 ed. Thousand Oaks: Sage.
Dimaggio, P. J., & Powell, W. W. (1983). The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields. American Sociological Review, 48(2), 147-160. doi: 10.2307/2095101
Edwards, R. T., Linck, P., Hounsome, N., Raisanen, L., Williams, N., Moore, L., & Murphy, S. (2013). Cost-effectiveness of a national exercise referral programme for primary care patients in Wales: results of a randomised controlled trial. BMC Public Health, 13(1), 10-21. doi: 10.1186/1471-2458-13-1021
Glaser, V. L., Fast, N. J., Harmon, D. J., & Green Jr., S. E. (2016). Institutional frame switching: how institutional logics shape individual action. Research in the Sociology of Org.
Hall, P. A., & Taylor, R. C. R. (2003). As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, 58(1), 193-223. doi: 10.1590/S0102-64452003000100010
Harmon, D., Haack, P., & Roulet, T. (2019). Microfoundations of institutions: a matter of structure vs agency or level of analysis? Academy of Management Review, 44(2), 132-155. doi: 10.5465/amr.2018.0080
Hartz, Z. M. D. A. (2002). Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz.
Hsieh, H, Shannon, W. E. (2005). Three Approaches to Qualitative Content Analysis. Qualitative Health Research, 15(9), 1277-1288. doi: 10.1177/1049732305276687
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2011). Indicadores Sociais Municipais: uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro, RJ: Autor.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2016). Estimativas da população.O que é. https://bit.ly/3yNcJM6
Jepperson, R., & Meyer, J. W. (2011). Multiple Levels of Analysis and the Limitations of Methodological Individualisms. Sociological Theory, 29(1), 54-73. doi: 10.1111/j.1467-9558.2010.01387.x
Lambert, S. D., & Loiselle, C. G. (2008). Combining individual interviews and focus groups to enhance data richness. Journal of Advanced Nursing, 62(2), 228-237. doi: 10.1111/j.1365- 2648.2007.04559.x
Medeiros, C. R. G. (2013). Redes de Atenção em Saúde: o dilema de pequenos municípios. (Tese de Doutorado). Porto Alegre, RS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Mendes, Á., Leite, M. G., & Marques, R. M. (2011). Discutindo uma metodologia para a alocação equitativa de recursos federais para o Sistema Único de Saúde. Saúde e Sociedade, 20(3), 373- 690. doi: 10.1590/S0104-12902011000300013
Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na Atenção Primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde.
Mendes, E. V. (2015). A construção social da Atenção Primária à saúde. Brasília, DF: Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
Ministério da Saúde. (2015). DataSUS. https://bit.ly/3uCNI30 Brasil.
Ministério da Saúde. (2017). Portaria n. 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Autor.
Ohira, R. H. F., Cordoni Junior, L., & Nunes, E. F. P. A. (2014). Perfil dos gerentes de Atenção Primária à Saúde em municípios de pequeno porte do norte do Paraná, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19(2), 393-400. doi: 10.1590/1413-81232014192.21952012
Pereira, F. A. M. (2012). A evolução da teoria institucional nos estudos organizacionais: um campo de pesquisa a ser explorado. Organizações em Contexto, 8(16), 274-295. doi: 10.15603/1982-8756/roc.v8n16p275-295
Pinto, J. M., & Gerhardt, T. E. (2013). Práticas avaliativas na gestão da Atenção Básica à saúde: estudo de caso em Camaquã e Canguçu (RS). Revista de Administração Pública, 47(2), 305- 326. doi: 10.1590/S0034-76122013000200002
Powell, W. W., & Dimaggio, P. J. (1991). The New Institutionalism in Organizational Analysis. Chicago: University of Chicago Press.
Santos, D. L., & Rodrigues, P. H. A. (2014). Política, Atenção Primária e acesso a serviços de média e alta complexidade em pequenos municípios. Saúde e Debate, 38(103), 744-755. doi: 10.5935/0103-1104.20140068
Saravanan, V. S. (2015). Agents of institutional change: the contribution of new institutionalism in understanding water governance in India. Environmental Science & Policy, 53(part b), 225-235. doi: 10.1016/j.envsci.2015.01.012
Scott, W. R., & Christensen, S. (1995). The Institutional Construction of Organizations. Londres: Sage Publications.
Segall, M. (1983). Planning and politics of resource allocation for primary health care: promotions of meaningful national policy. Social Science & Medicine, 17(24), 1947-1960. doi: 10.1016/0277-9536(83)90135-1
Senge, K. (2013). The New Institutionalism in Organization Theory: bringing society and culture back in. The American Sociologist, 44(1), 76-95. doi: 10.1007/s12108-012-9170-5
Sitek, M. (2010). The new institutionalist approaches to health care reform: lessons from reform experiences in Central Europe. Journal of Health Politics, Policy and Law, 35(4), 569-593. doi: 10.1215/03616878-2010-017
Uchoa, A. D. C., Souza, E. L., Spinelli, A. F., Medeiros, R. G., Peixoto, D. C. S., Silva, R. A. R., & Rocha, N. S. P. (2011). Avaliação da satisfação do usuário do Programa de Saúde da Família na zona rural de dois pequenos municípios do Rio Grande do Norte. Physis Revista de Saúde Coletiva, 21(3), 1061-1076. doi: 10.1590/S0103-73312011000300016
Van Wijk, J., Zietsma, C., Dorado, S., Bakker, F. G. A., & Martí, I. (2019). Social Innovation: integrating micro, meso and macro level insights from institucional theory. Business & Society, 58(5), 887-918. doi: 10.1177/0007650318789104
Zielinski, A., Kronogard, M., Lenhoff, H., & Halling, A. (2009). Validation of ACG Case-mix for equitable resource allocation in Swedish primary health care. BMC Public Health, 9(347), 1-8. doi: 10.1186/1471-2458-9-347