Andrade, L. O. M. (2001). SUS passo a passo: gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec; Sobral: Uva.
Barney, J. (1992). Integrating organizational behavior and strategy formulation research: a resource based analysis. In P. Shrivastava, A. S. Huff, & J. E. Dutton (Eds.), Advances in strategic management (Vol. 8, pp. 203-227). Greenwich: Jai Press.
Barney, J. (1994). Commentary: a hierarchy of corporate resources (A. L. Brumagin). In P. Shrivastava, A. S. Huff, & J. E. Dutton (Eds.), Advances in strategic management (Vol. 10/A, pp. 113-125). Greenwich: Jai Press.
Barney, J. (1996). Gaining and sustaining competitive advantage. Reading, MA: Adisson Wesley.
Barney, J., & Hesterly, W. (1996). Organizational economics: understanding the relationship between organizations and economic analysis. In S. R. Clegg, C. Hardy, & W. R. Nord (Eds.), Handbook of organization studies (pp. 115-147). London: Sage Publications.
Bono, J. E., Glomb, T. M., Shen, W., Kim, E., & Koch, A. J. (2013). Building positive resources of positive events and positive reflection on word stress and health. Academy of Management Journal, 56(6), 1601-1627.
Burrough, P. A., & McDonnell, R. A. (1998). Principles of geographical information system for land resourse assisssement. Oxford: Claderon Press.
Câmara, G., & Queiroz, G. R. de (2006). Arquitetura de sistemas de informações geográficas. In G. Câmara, A. M. Monteiro, & C. Davis (Eds.), Introdução à ciência da geoinformação. Recuperado de http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap3-arquitetura.pdf
Carnasciali, A. M. S. dos, & Deazari, L. S. (2011). A localização geográfica como recurso organizacional: utilização de sistemas especialistas para subsidiar a tomada de decisão locacional do setor bancário. Revista de Administração Contemporânea, 15(1), 103-125. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rac/v15n1/v15n1a07.pdf. doi: 10.1590/S1415-65552011000100007 Cobaito, F. C. (2012). Gestão hospitalar, sob a lente da resource based view – RBV. Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, 9, 34-42.Cowen, D. J. (1988). GIS versus CAD versus DBMS: what are the differences. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, 54, 1551-1554.
Dobashi, B. F., Brêtas, R., Jr., & Silva, S. F. (2011). O pacto interfederativo na saúde e a gestão descentralizada: uma oportunidade estratégica de promover avanços no Sistema Único de Saúde? In N. R. Santos & P. D. C. Amarante (Orgs.), Gestão pública e relação público privado na saúde (pp. 11-23). Rio de Janeiro: Cebes.
Goodchild, M. F. (1992). Geographical information science. International Journal of Geographical Information Systems, 6(1), 35-45. doi: 10.1080/02693799208901893
Grant, R. M. (1991). The resource-based theory of competitive advantage: implications for strategy formulation. California Management Review, 33(3), 114-135.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo 2010. Recuperado de http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/tabelas_pdf/total_populacao_parana.pdf
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba. (2013, dezembro 16). Mapa base. Recuperado de http://ippuc.org.br/geodownloads/geo.htm
Kay, J. (1996). Fundamentos do sucesso empresarial: como as estratégias de negócios agregam valor. Rio de Janeiro: Campus.
Ministério da Saúde. (n.d.). Sistema de informações geográficas e a gestão da saúde no município. Recuperado de http://www.ripsa.org.br/lildbi/docsonline/get.php?id=006
Noronha, J. C., Santos, I. S., & Pereira, T. R. (2010). Relações entre o SUS e a saúde suplementar: problemas e alternativas para o futuro do sistema universal. In N. R. Santos & P. D. C. Amarante (Orgs.), Gestão pública e relação público privado na saúde (pp. 152-179). Rio de Janeiro: Cebes.
Nunes, A. L. (2007). Normas operacionais básicas do SUS. In Associação Paulista de Medicina (Org.), Por dentro do SUS (Vol. 1, pp. 41-42). São Paulo: Editora Atheneu.
Nunes, A. L., & Queiroz, R. P. (2007). Introdução: o SUS pode ser o melhor plano de saúde. In Associação Paulista de Medicina (Org.), Por dentro do SUS (Vol. 1, pp. 9-12). São Paulo: Editora Atheneu.
Ocké-Reis, C. O. (2011). SUS: o desafio de ser único. In N. R. Santos & P. D. C. Amarante (Orgs.), Gestão pública e relação público privado na saúde (pp. 101-114). Rio de Janeiro: Cebes.
Oliveira, S. B. de, & Toda, F. A. (2013). O planejamento estratégico e a visão baseada em recursos (RBV): uma avaliação da tecnologia da informação na gestão hospitalar. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 12(1), 39-57. Recuperado de http://revistas.facecla.com.br/index.php/recadm/article/download/1247/690. doi: 10.5329/RECADM.2013006Pina, M. F. R. P. (1998). Potencialidades dos sistemas de informações geográficas na saúde. In A. L. Najar & E. C. Marques (Orgs.), Os sistemas de informações geográficas: conceitos e aplicações (pp. 125-144). Editora: Fiocruz.
Santos, L. M., Gonçalves, M. A., & Figueiredo, A. C. (2013, setembro). Avaliação do desempenho da alocação de recursos públicos na atenção básica da saúde: o caso da região sudeste do Brasil. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 37. Recuperado de http://www.anpad.org.br/admin/pdf/2013_EnANPAD_APB842.pdf
Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba. (2009). Plano municipal de saúde: 2010/2013. Recuperado de http://www.saude.curitiba.pr.gov.br/images/institucional/arquivos/planos/plano_001.pdf
Stankiewicz, B. (2012). Competitiviness of health resort enterprise: looking for methods of evaluating cross-border competitiviness of health resort enterprise. Economic Review, 41(1), 31-43.
Wernerfelt, B. (1984). A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, 5(2), 171-180.
Xia, J., & Li, S. (2013). The divestitude of acquired subunits: a resource dependence approach. Strategic Management Journal, 34(2), 131-148. doi: 10.1002/smj.2008