Aaker, J. L. (1997). Dimensions of brand personality. Journal of Marketing Research, XXXIV(3), 347-356. doi: 10.1509/jmkr.46.1.105
Arnould, E. J., & Thompson, C. J. (2005). Consumer culture theory (CCT): twenty years of research. Journal of Consumer Research, 31(4), 868-882. doi: 10.1086/426626
Barthes, R. (2006). Elementos de semiologia (17a ed.). São Paulo: Cultrix.
Barthes, R. (2009). Mitologias (4a ed.). Rio de Janeiro: Difel.
Baudrillard, J. (1990). Significação da publicidade. In L. C. Lima (Org.), Teoria da cultura de massa (4a ed., pp. 273-280). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Baudrillard, J. (2008). A sociedade de consumo (3a ed.). Lisboa: Edições 70.
Bauer, M. W., & Aarts, B. (2008). A construção do corpus de pesquisa: um princípio para a coleta de dados qualitativos. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Orgs.), Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som (7a ed., pp. 41-45). Petrópolis: Vozes.
Belk, R. W. (1988). Possessions and the extended self. Journal of Consumer Research, 15(2), 139-167.
Bengtsson, A., & Ostberg, J. (2006). Researching the cultures of brands. In R. W. Belk (Ed.), Handbook of qualitative research methods in marketing (pp. 83-93). Cheltenhan: Edward Elgar.
Brown, S. (1993). Postmodern marketing? European Journal of Marketing, 27(4), 19-34. doi: 10.1108/03090569310038094
Chernatony, L. de, & McDonald, M. H. B. (2006). From brand vision to brand evaluation. Oxford: Butterworth-Heinemann.
Costa, J. (2008). A imagem da marca: um fenômeno social. São Paulo: Rosari.
Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (2a ed.). Porto Alegre: Artes Médicas.
Featherstone, M. (1995). Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel.
Fortes, I. (2009). A psicanálise face ao hedonismo contemporâneo. Revista Mal-estar e Subjetividade, IX(4), 1123-1144.
Fournier, S. (1998). Consumers and their brands: developing relationship theory in consumer research. Journal of Consumer Research, 24(4), 343-373. doi: 10.1086/209515
Fracta Propaganda e Marketing. (1998). Campanha Ciúmes. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2000). Campanha Peladas. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2002). Campanha Fetiche. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2003). Campanha Olhos. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2005). Campanha Pornochanchada. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2006). Campanha Relógios. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2007). Campanha Special. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2008). Campanha Compulsão. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2009a). Campanha Novos Mundos - Royale. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2009b). Campanha Novos Mundos – Play. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2009c). Campanha Novos Mundos – Gasoline. São Paulo: Autor.
Fracta Propaganda e Marketing. (2010). Campanha Pimenta. São Paulo: Autor.
Gaião, B. F. S., Souza, I. L., & Leão, A. L. M. S. (2012). Consumer Culture Theory (CCT) já é uma escola de pensamento em marketing? Revista de Administração de Empresas, 52(3), 330-344. doi: 10.1590/S0034-75902012000300005Holt, D. B. (1995). How consumers consume: a typology of consumption practices. Journal of Consumer Research, 22(1), 1-16.
Holt, D. B. (2002). Why do brands cause trouble? A dialectical theory of consumer culture and branding. Journal of Consumer Research, 29(1), 70-90. doi: 10.1086/339922
Holt, D. B. (2005). Como as marcas se tornam ícones: os princípios do branding cultural. São Paulo: Cultrix.
Leão, A. L. M. S. (2006, setembro). Hedonismo como valor do cliente pós-moderno: simples clímax experiencial ou uma nova razão no consumo? Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Salvador, BA, Brasil, 30.
Leão, A. L. M. S., & Mello, S. C. B. (2009). Atividades marcárias na vida cotidiana dos consumidores: descoberta de uma nova forma de se pensar as marcas? Revista de Administração Contemporânea, 13(1), 92-116. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rac/v13n1/a07v13n1.pdf. doi: 10.1590/S1415-65552009000100007Leão, A. L. M. S., Mello, S. C. B., & Vieira, R. S. G. (2009). O papel da teoria no método de pesquisa em Administração. Revista Organizações em Contexto, 5(10), 1-16. Lipovetsky, G. (2000). Sedução, publicidade e pós-modernidade. Revista FAMECOS, (12), 7-13.
Maffesoli, M. (2004). A parte do diabo. Rio de Janeiro: Record.
Maffesoli, M. (2005). Sombra de Dionísio. Porto Alegre: Zouk.
McCracken, G. (2003). Cultura e consumo: novas abordagens ao caráter simbólico dos bens e das atividades de consumo. Rio de Janeiro: Mauad.
McCracken, G. (2005). Culture and consumption II: markets, meaning, and brand management. Bloomington: Indiana.
Merriam, S. B. (1998). Qualitative research and case study applications in education: revised and expanded from case study research in education (2nd ed.). San Francisco: Jossey-Bass Education Series and The Josey-Bass Higher Education Series.
Mick, D. G., & Oswald, L. R. (2006). The semiotic paradigm on meaning in the marketplace. In R. W. Belk (Ed.), Handbook of qualitative research methods in marketing (pp. 31-45). Cheltenham: Edward Elgar.
Nairn, A., Griffin, C., & Wicks, P. G. (2008). Children’s use of brand symbolism. European Journal of Marketing, 42(5/6), 627-640. doi: 10.1108/03090560810862543
Neumeier, M. (2008). The brand gap - o abismo da marca: como construir a ponte entre a estratégia e o design (2a ed.). Porto Alegre: Bookman.
Paiva, F. G., Jr., Leão, A. L. M. S., & Mello, S. C. B. (2011). Validade e confiabilidade na pesquisa qualitativa em Administração. Revista de Ciências da Administração, 13(31), 190-209. doi: 10.5007/2175-8077.2011v13n31p190 Penn, G. (2002). Análise semiótica de imagens paradas. In M. W. Bauer & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som (3a ed., pp. 319-342). Petrópolis: Vozes.
Rocha, E. (2008). O que é mito. São Paulo: Brasiliense.
Saussure, F. (2006). Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix.
Schroeder, J. E. (2009). The cultural codes of branding. Marketing Theory, 9(1), 123-126. doi: 10.1177/1470593108100067
Scott, T., Stanford, N., & Thompson, D. R. (2004). Killing me softly: myth in pharmaceutical advertising. British Medical Journal, 329(7480), 1484-1488. doi: 10.1136/bmj.329.7480.1484
Semprini, A. (2010). A marca pós-moderna: poder e fragilidade da marca na sociedade contemporânea (2a ed.). São Paulo: Estação das Letras e Cores.
Sherry, J., & Camargo, E. (1987). May your life be marvelous: English language labeling and the semiotics of Japanese promotion. Journal of Consumer Research, 14(2), 174-188.
Silva, D. R., & Mello, S. C. B. (2010). A mitologia na representação cultural da cachaça: imagem negativa e tentativa de ressignificação. E-Compós, 13(1), 1-14.
Simmons, G. (2008). Marketing to postmodern consumers: introducing the internet chameleon. European Journal of Marketing, 42(3/4), 299-310. doi: 10.1108/03090560810852940
Slater, D. (2002). Cultura do consumo e modernidade. São Paulo: Nobel.
Zhao, X., & Belk, R. K. (2008). Politicizing consumer culture: advertising’s appropriation of political ideology in China’s social transition. Journal of Consumer Research, 35(2), 231-244. doi: 10.1086/588747