Aidar, M. (2207). Empreendedorismo. São Paulo: Thomson Learning.
Audia, G.; Rider, C. (2006). Entrepreneurs as organizational products: revisited. In J. Baum, R. Baron, & M. Frese, (Eds.), The psychology of entrepreneurship (pp. 1-33). Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates.
Barros, A.; Pereira, C. (2008). Empreendedorismo e crescimento econômico: uma análise empírica. Revista de Administração Contemporânea, 12(4), 975-993. doi: 10.1590/S141565552008000400005 Barros, M.; Passos, E. (2000). Remando a favor da maré: racionalidade instrumental no curso de administração de empresas. Organizações & Sociedade, 7(19), 161-174. Belluzzo, L. (2005). As transformações da economia capitalista no pós-guerra e a origem dos desequilíbrios globais. Política Econômica em Foco, (7), 24-41.
Benjamin, W. (1994). Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura (7a ed.). São Paulo: Brasiliense.
Boava, D.; Macedo, F. (2009, setembro). Sentido axiológico do empreendedorismo. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 33.
Boltanski, L.; Chiapello, E. (2009). O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes.
Booth, C.; Rowlinson, M. (2006). Management and organizational history: prospects. Management & Organizational History, 1(1), 5-30. doi: 10.1177/1744935906060627
Borges, J.; Casado, T. (2009, setembro). Empreendedores no divã: entre o Heroic Economic Superman e o Sentient Self. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 33.
Boszczowski, A. K.; Teixeira, R. (2009, setembro). O empreendedorismo sustentável e o processo empreendedor: em busca de oportunidades de novos negócios como solução para problemas sociais e ambientais. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 33.
Braga, W. (2006). Meditações sobre os paradoxos do capitalismo moderno. UNIRevista, 1(3), 1-16.
Burns, T.; DeVille, P. (2006). Teorias dos sistemas dinâmicos: teorizações sobre o capitalismo e a sua evolução. Sociologia, Problemas e Práticas, (50), 11-44.
Bygrave, W.; Hofer, C. (1991). Theorizing about entrepreneurship. Entrepreneurship Theory and Practice, 16(2), 13-22.
Cantillon, R. (1950). Ensayo sobre la naturaleza del comercio en general. México: Fondo de Cultura Economica. (Obra original publicada em 1755)
Cardoso, F. (1964). Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. São Paulo: Difusão Européia do Livro.
Castanhar, J. (2007). Empreendedorismo e desenvolvimento regional no Brasil: uma análise da relação entre a criação de empresas e o desenvolvimento regional ao longo do tempo e de estratégias de empreendedores selecionados (Tese de doutorado). Escola de Gestão ISCTE, Lisboa, Portugal.
Chiapello, E.; Fairclough, N. (2002). Understanding the new management ideology: a transdisciplinary contribution from critical discourse analysis and new sociology of capitalism. Discourse Society, 13(2), 185-208. doi: 10.1177/0957926502013002406.
Chieh, N.; Andreassi, T. (2007, setembro). Intra-empreendedorismo: um estudo de caso sobre o entendimento e a aplicação dos fundamentos organizacionais associados ao termo. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 31.
Chomsky, N. (2002). O lucro ou as pessoas? Neoliberalismo e ordem global. São Paulo: Bertrand Brasil.
Clark, P.; Rowlinson, M. (2004). The treatment of history in organisation studies: towards an ‘historic turn’? Business History, 46(3), 331-352. doi: 10.1080/0007679042000219175.
Colbari, A. L. (2007). A retórica do empreendedorismo e a formação para o trabalho na sociedade brasileira. Revista Eletrônica de Ciências Sociais, 1(1), 75-111.
Costea, B.; Crump, N.; Holm, J. (2006). Conceptual history and the interpretation of managerial ideologies. Management & Organizational History, 1(2), 159-175.
Curado, I. (2001, setembro). Pesquisa historiográfica em administração: uma proposta metodológica. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Campinas, SP, Brasil, 25.
Dornelas, J. (2008). Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus.
Drucker, P. (1970). Entrepreneurship in business enterprise. Journal of Business Policy, 1(1), 3-12.
Fairclough, N. (2001). Discurso e mudança social. Brasília: UnB.
Falcon, F.; Moura, G. (1989). A formação do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Campus.
Filion, L. (1999). O empreendedorismo como tema de estudos superiores. Palestra proferida no Seminário A Universidade Formando Empreendedores, Brasília, DF, Brasil.
Fontenele, R. E. S. (2009, setembro). Empreendedorismo, competitividade e crescimento econômico: algumas evidências empíricas. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, PR, Brasil, 33.
Fontenele, R. E. S.; Moura, H. J.; Leocádio, A. L. (2010, setembro). Capital humano, empreendedorismo e desenvolvimento econômico: evidências empíricas nos municípios do Ceará. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 34.
Foucault, M. (2007). A ordem do discurso. São Paulo: Loyola.
Gartner, W. (1989). “Who is an entrepreneur?” Is the wrong question. Entrepreneurship Theory and Practice, 13(4), 47-68.
Garud, R.; Hardy, C.; Maguire, S. (2007). Institutional entrepreneurship as embedded agency: an introduction to the special issue. Organizational Studies, 28(7), 957-969. doi: 10.1177/0170840607078958.
Goldman, P. (1994). Searching for history in organizational theory: comment on Kieser. Organization Science, 5(4), 621-623. doi: 10.1287/orsc.5.4.621
Guerreiro Ramos, A. (1996). A redução sociológica. Rio de Janeiro: UFRJ.
Hobsbawn, E. (1988). A era do capital: 1848 - 1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Hobsbawn, E. (1989). A era das revoluções: 1789 - 1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Jacques, R. (2006). History, historiography and organization studies: the challenge and the potential. Management & Organizational History, 1(1), 31-49. doi: 10.1177/1744935906060628.
Kets de Vries, M. (1977). The entrepreneurial personality: person at the crossroads. Journal of Management Studies, 14(1), 34-57. doi: 10.1111/j.1467-6486.1977.tb00616.x.
Kieser, A. (1994). Why organization theory needs historical analyses - and how this should be performed. Organization Science, 5(4), 608-620. doi: 10.1287/orsc.5.4.608.
Konder, L. (2000). Os sofrimentos do “homem burguês”. São Paulo: Editora SENAC.
Krueger N. F.; Jr.; Brazeal, D. (1994). Entrepreneurial potential and potential entrepreneurs. Entrepreneurship Theory and Practice, 18(3), 91-104.
Leite, E. S.; Melo, N. M. (2008). Uma nova noção de empresário: a naturalização do ‘empreendedor’. Revista de Sociologia Política, 16(31), 35-47. doi: 10.1590/S010444782008000200005.
Lemos, A. (2005, setembro). Empreendedorismo no Brasil: uma atividade sem “espírito”? Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 29.
Lemos, A.; Rodriguez, D. (2008, setembro). Empregabilidade: conquista da autonomia profissional ou nova forma de submissão? Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Belo Horizonte, MG, Brasil, 32.
Lodi, J. (2003). História da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
López-Ruiz, O. (2007). Os executivos das transnacionais e o espírito do capitalismo: capital humano e empreendedorismo como valores sociais. Rio de Janeiro: Azougue Editorial.
Lumpkin, G.; Dess, G. (1996). Clarifying the entrepreneurial orientation construct and linking it to performance. Academy of Management Review, 21(1), 135-172.
Maielli, G. (2007). Counterfactuals, superfactuals and the problematic relashionship between business management and the past. Management & Organizational History, 2(4), 275-294. doi: 10.1177/1744935907086115.
Maielli, G.; Booth, C. (2008). Counterfactual history, management and organizations: reflections and new directions. Management & Organizational History, 3(1), 49-61. doi: 10.1177/1744935908090997.
Marx, K.; Engels, F. (1980). Manifesto comunista. São Paulo: CHED. (Obra original publicada em 1848)
McChesney, R. (2002). Introdução. In N. Chomsky, O lucro ou as pessoas? Neoliberalismo e ordem global (pp. 7-17). São Paulo: Bertrand Brasil.
McClelland, D. (1961). The achieving society. Princeton: Van Nostrand.
McClelland, D. (1972). A sociedade competitiva: realização e progresso social. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura.
Mello, S. C. B.; Leão, A. L. M. S.; Paiva, F. G.; Jr. (2006). Competências empreendedoras de dirigentes de empresas brasileiras de médio e grande porte que atuam em serviços da nova economia. Revista de Administração Contemporânea, 10(4), 47-69. doi: 10.1590/S141565552006000400003. Mészáros, I. (2008). A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo.
Mintzberg, H.; Ahlstrand, B.; Lampel, J. (2000). Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman.
Nascimento, M.; Feitosa, E.; Marcon, R.; Verdu, F.; Bandeira-de-Mello, R. (2007). Ensaios teóricos: de onde vêm e para onde vão? Anais do Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade, Recife, PE, Brasil, 1.
Ogbor, J. O. (2000). Mythicizing and reification in entrepreneurial discourse ideology-critique of entrepreneurial studies. Journal of Management Studies 37(5), 605-635.
Parkinson, C.; Howorth, C. (2007). The language of social entrepreneurs. Working Paper Nº 32. Lancaster University Management School, Lancaster, UK.
Phillips, N.; Laurence, T. B.; Hardy, C. (2004). Discourse and institutions. Academy of Management Review, 29(4), 635-652. doi: 10.2307/20159075.
Reed, M. (1999). Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In S. Clegg, C. Hardy, W. Nord, M. Caldas, R. Fachin, & T. Fisher (Eds.), Handbook de estudos organizacionais (pp. 61-98). São Paulo: Atlas.
Rodrigues, A. L.; Malo, M. C. (2006). Estruturas de governança e empreendedorismo coletivo: o caso dos doutores da alegria. Revista de Administração Contemporânea, 10(3), 29-50. doi: 10.1590/S1415-65552006000300003. Rowlinson, M.; Jacques, R.; Booth, C. (2009). Critical management and organizational history. In M. Alvesson, T. Bridgmandgman, & H. Willmott (Eds.), The Oxford handbook of critical management studies (pp. 286-303). Oxford: Oxford University Press.
Rusconi, G. (1992). Capitalismo. In N. Bobbio, N. Matteucci, & G. Pasquino (Orgs.), Dicionário de Política (pp. 141-148). Brasília: Editora UnB.
Sader, E. (2008). Desequilíbrios estruturais do capitalismo atual. Le Monde Diplomatique Brasil, v. 14, p. 8-9. setembro
Santos, B. (2002). Produzir para viver: os caminhos da produção não-capitalista. Rio de Janeiro: Record.
Santos, L. (2007). Apresentação. In O. López-Ruiz, Os executivos das transnacionais e o espírito do capitalismo: capital humano e empreendedorismo como valores sociais (pp. 11-22). Rio de Janeiro: Azougue Editorial.
Say, J. B. (1983). Tratado de economia política. [Coleção Os economistas]. São Paulo: Abril. (Obra original publicada em 1803).
Schramm, C.; Litan, R. (2008). The growth solution. The American, p. 32-38. July/August.
Schumpeter, J. (1961). Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura. (Obra original publicada em 1942)
Schumpeter, J. (1968). Fundamentos do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar. (Obra original publicada em 1924)
Schumpeter, J. (1982). A teoria do desenvolvimento econômico [Coleção Os economistas]. São Paulo: Abril. (Obra original publicada em 1911)
Sombart, W. (1946). El apogeo del capitalismo. México: Fondo de Cultura Economica. (Obra original publicada em 1902)
Sombart, W. (1953). El burgues: contribucion a la historia moral e intelectual del hombre economico moderno. Buenos Aires: Oresme. (Obra original publicada em 1903)
Sousa, E.; Oliveira, J.; Filho, Fagundes, A.; Dami, A.; Lima, J. (2005). A dinâmica das ações nas organizações do terceiro setor e sua relação com o empreendedorismo social. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 29.
Tapinos, G. (1983). Prefácio. In J. B. Say, Tratado de economia política (pp. 3-35). São Paulo: Editora Abril.
Tasic, I. A. B.; Andreassi, T. (2007). Estratégia e empreendedorismo: decisão e criação sob incerteza. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 31.
Tragtenberg, M. (2005). Administração, poder e ideologia. São Paulo: UNESP.
Tuchman, G. (1994). Historical social science: methodologies, methods, and meanings. In N. Denzin & Y. Lincoln (Eds.), Handbook of qualitative research (pp. 306-323) London: Sage.
Üsdiken, B.; Kieser, A. (2004). Introduction: history in organization studies. Business History, 46(3), 321-330. doi: 10.1080/0007679042000219166.
Vasconcelos, F. C.; Mascarenhas, A. O.; Kunda, G. (2007). Desenvolvimento, mudança cultural e a formação do comportamento empreendedor – um estudo de caso. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 31.
Vizeu, F. (2007). Em algum lugar do passado: contribuições da pesquisa histórica para os estudos organizacionais brasileiros. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 31.
Vizeu, F. (2010). Potencialidades da análise histórica nos estudos organizacionais brasileiros. Revista de Administração de Empresas, 50(1), 37-47. doi: 10.1590/S0034-75902010000100004. Walker, R. (1989). Marxism-Leninism as discourse: the politics of the empty signifier and the double bind. British Journal of Political Science, 19(2), 161-189. doi: 10.1017/S0007123400005421.
Zald, M. (1993). Organization studies as a scientific and humanistic enterprise: toward a reconceptualization of the foundations of the field. Organization Science, 4(4), 513-528.
Zeitlin, J. (2008). The historical alternatives approach. In G. Jones & J. Zeitlin (Eds.), The Oxford Handbook of Business History (pp. 120-140). Oxford: Oxford University Press.